terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Coral Kadesh
Vi ontem, pela primeira vez, uma apresentação do Coral Kadesh, da Igreja Resgate para Vida, dirigida em Venceslau pelo Pastor Paulo Assis.
Confesso que fiquei surpreso com o trabalho musical que é desenvolvido naquela congregação religiosa.
Minha presença ontem na igreja foi para conferir o lançamento do primeiro DVD do coral, um trabalho bem elaborado e dirigido pelo Pastor Paulo Assis.
Não somente a performance do coral me causou boa impressão, mas, principalmente, do grupo musical que acompanha o coral, comandado por Jefinho Batera.
Muito além das portas das igrejas e templos a arte corre solta na veia de muitos venceslauenses. E isso precisa ser exteriorizado e valorizado.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
A culpa é do governo federal
A Santa Casa de Venceslau, conforme reportagem exibida nesta noite de terça-feira pela TV Fronteira, afirma não ter dinheiro para pagar os salários dos funcionários e médicos, e atribui o atraso do pagamento ao governo federal que não teria feito repasse.
Então, imagino que todos os hopitais que dependem de repasse do governo federal deveriam estar na mesma situação que a nossa Santa Casa, ou não?
Qual é a razão para a falta de repasse?
Ou a razão é a falta de gestão?
Não adianta culpar a prefeitura em relação ao pronto-socorro, pois o município repassa mais de R$ 100 mil.
Cadê as emendas parlamentares de ajuda ao hospital?
Já ouvi médico dizer que tem saudade do tempo da intervenção.
Então, imagino que todos os hopitais que dependem de repasse do governo federal deveriam estar na mesma situação que a nossa Santa Casa, ou não?
Qual é a razão para a falta de repasse?
Ou a razão é a falta de gestão?
Não adianta culpar a prefeitura em relação ao pronto-socorro, pois o município repassa mais de R$ 100 mil.
Cadê as emendas parlamentares de ajuda ao hospital?
Já ouvi médico dizer que tem saudade do tempo da intervenção.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Nova revista em Venceslau
A revista "Glamour", editada por Lygia M. Parro Oliveira em parceria com a Gráfica Coroados Print, já está circulando na praça.
A revista traz na capa a atriz Elaine Mickelly, que fala sobre sua relação com Venceslau, família e seu novo trabalho na TV.
A publicação é uma inovação no mercado editorial venceslauense, com conteúdo prático, dicas de presentes para todos os gostos e bolsos, utilidades domésticas, artesanato, paisagismo etc.
Outro destaque é uma entrevista com os praticantes de skate em Venceslau.
A revista está circulando com 52 páginas em formato pocket.
A distribuição é gratuita.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Mudanças no primeiro escalão
O prefeito de Presidente Venceslau, Ernane Erbella (PMDB), enfim usou o critério político para promover mudanças no primeiro escalão de seu governo.
Para agradar o PMDB, seu partido, trouxe o vereador Nilson Scalon para dirigir a DAE (Divisão de Água e Esgoto) e abriu vaga na Câmara para o primeiro suplente, Sérgio Amaury de Oliveira, que volta a ter um mandato legislativo após seis anos.
Para agradar o PSDB, o partido parceiro, o prefeito venceslauense colocou o vice João Monteiro como diretor de Obras e Serviços.
Na DAE, Paulo Feriani, que respondia pela direção desde o governo Malacrida (PT), deverá comandar a Divisão de Planejamento a ser criada na Prefeitura.
Já o engenheiro Armando Melchior, que respondia pela Divisão de Obras, ficará de fora da administração, retomando suas atividades particulares.
Se as mudanças, na prática, surtirão efeito com a melhora nos serviços públicos, só o tempo irá dizer. No entanto, na área política Ernane marcou posição e, nas entrelinhas, deixa claro que está pensando, sim, em sua reeleição.
Para agradar o PMDB, seu partido, trouxe o vereador Nilson Scalon para dirigir a DAE (Divisão de Água e Esgoto) e abriu vaga na Câmara para o primeiro suplente, Sérgio Amaury de Oliveira, que volta a ter um mandato legislativo após seis anos.
Para agradar o PSDB, o partido parceiro, o prefeito venceslauense colocou o vice João Monteiro como diretor de Obras e Serviços.
Na DAE, Paulo Feriani, que respondia pela direção desde o governo Malacrida (PT), deverá comandar a Divisão de Planejamento a ser criada na Prefeitura.
Já o engenheiro Armando Melchior, que respondia pela Divisão de Obras, ficará de fora da administração, retomando suas atividades particulares.
Se as mudanças, na prática, surtirão efeito com a melhora nos serviços públicos, só o tempo irá dizer. No entanto, na área política Ernane marcou posição e, nas entrelinhas, deixa claro que está pensando, sim, em sua reeleição.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Mesa redonda sobre presídios
Na última sexta-feira, 26, a SACEA (Sociedade de Amigos da Educação, Cultura e Arte) de Venceslau promoveu mesa redonda para debater a concentração de presídios na região. O evento foi motivado depois que o presidente do Sindicato do Comércio Varejista, Guido Denipotti, manifestou-se, via imprensa, ser favorável a instalação de mais presídios em Venceslau, como fomento para criação de emprego e aumento nas vendas do comércio local.
Foram convidados para o debate o ex-procurador de justiça do Estado, Zelmo Denari, o promotor público de Presidente Prudente, Mário Coimbra, e o desembargador de justiça de São Paulo, Spencer Almeida Ferreira. O debate foi mediado pela socióloga e presidente da SACEA, Maria Ângela D'Incao.
Ao final, depois das manifestações dos convidados e participação de membros da comunidade, ex-prefeitos, vereadores, representantes dos funcionários do sistema prisional, a mesa redonda foi encerrada, sem, contudo, apresentar um consenso, visto que ainda pairam dúvidas sobre os efeitos negativos e positivos da presença dos presídios na cidade.
Por certo, a aprovação de uma lei recente na Câmara, de autoria da vereadora Denise Erbella (PT), que institui a realização de plebiscito quando o assunto for a instalação de mais presídios na cidade, ensejará uma discussão mais profunda e de maior participação popular.
Foram convidados para o debate o ex-procurador de justiça do Estado, Zelmo Denari, o promotor público de Presidente Prudente, Mário Coimbra, e o desembargador de justiça de São Paulo, Spencer Almeida Ferreira. O debate foi mediado pela socióloga e presidente da SACEA, Maria Ângela D'Incao.
Ao final, depois das manifestações dos convidados e participação de membros da comunidade, ex-prefeitos, vereadores, representantes dos funcionários do sistema prisional, a mesa redonda foi encerrada, sem, contudo, apresentar um consenso, visto que ainda pairam dúvidas sobre os efeitos negativos e positivos da presença dos presídios na cidade.
Por certo, a aprovação de uma lei recente na Câmara, de autoria da vereadora Denise Erbella (PT), que institui a realização de plebiscito quando o assunto for a instalação de mais presídios na cidade, ensejará uma discussão mais profunda e de maior participação popular.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Nova revista
Nos próximos dias, a venceslauense Lygia Parrox, em parceria com a Coroados Print, lançará em Venceslau a revista "Glamour".
Com formato menor, nova linguagem e diagramação arrojada, a revista tem uma proposta que difere das publicações que se vê por aí.
Voltada a todos os tipos de público, a revista foi idealizada em agosto último como alternativa ao mercado editorial na cidade e região.
Terá distribuição gratuita e circulará bimestralmente.
Aguardem.
Com formato menor, nova linguagem e diagramação arrojada, a revista tem uma proposta que difere das publicações que se vê por aí.
Voltada a todos os tipos de público, a revista foi idealizada em agosto último como alternativa ao mercado editorial na cidade e região.
Terá distribuição gratuita e circulará bimestralmente.
Aguardem.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Questão do Velório Municipal
É correta a postura do vereador Zé Carlão (PT) ao pedir explicações sobre o desvio de finalidade em relação ao Velório Municipal.
O vereador está no seu direito de fiscalizar os atos do Executivo e, portanto, merece respeito a sua propositura, apesar de pensamentos contrários ao seu, principalmente daqueles que imaginam que Venceslau não precisa de Velório Municipal.
Não muito tempo a Câmara de Vereadores, em outras legislaturas, pedia com insistência a instalação de um Velório Municipal. Um exemplo disso é o ex-vereador Ademir Souza da Silva, o Mestre Tota.
Pois bem, o então prefeito Ângelo Malacrida conseguiu recursos, através da bancada petista na Assembleia Legislativa, para que o obra finalmente fosse realizada na cidade.
Ao assumir a Prefeitura, Ernane não se preocupou com assunto, preferindo a justificativa de que o local não dispunha de ligação de rede de energia. Talvez alimentado por opiniões e, principalmente, sobre os custos que iriam onerar os cofres públicos para colocar o Velório em funcionamento, o prefeito preferiu deixar a questão de lado.
Com a conclusão definitiva da obra e a utilização do velório para outros fins, o vereador Zé Carlão decidiu cobrar explicações sobre a medida tomada pelo prefeito, indignado com o desvio de finalidade.
Neste caso, acho que o prefeito deveria dar explicações sobre a medida que tomou, colocando suas justificativas e razões para que a população avaliasse.
Quanto a empresa que detém a concessão para os serviços funerários no município, mesmo que o contrato prevê auxílio funeral para famílias pobres, ainda sim vejo como útil e necessário o Velório Municipal.
O vereador está no seu direito de fiscalizar os atos do Executivo e, portanto, merece respeito a sua propositura, apesar de pensamentos contrários ao seu, principalmente daqueles que imaginam que Venceslau não precisa de Velório Municipal.
Não muito tempo a Câmara de Vereadores, em outras legislaturas, pedia com insistência a instalação de um Velório Municipal. Um exemplo disso é o ex-vereador Ademir Souza da Silva, o Mestre Tota.
Pois bem, o então prefeito Ângelo Malacrida conseguiu recursos, através da bancada petista na Assembleia Legislativa, para que o obra finalmente fosse realizada na cidade.
Ao assumir a Prefeitura, Ernane não se preocupou com assunto, preferindo a justificativa de que o local não dispunha de ligação de rede de energia. Talvez alimentado por opiniões e, principalmente, sobre os custos que iriam onerar os cofres públicos para colocar o Velório em funcionamento, o prefeito preferiu deixar a questão de lado.
Com a conclusão definitiva da obra e a utilização do velório para outros fins, o vereador Zé Carlão decidiu cobrar explicações sobre a medida tomada pelo prefeito, indignado com o desvio de finalidade.
Neste caso, acho que o prefeito deveria dar explicações sobre a medida que tomou, colocando suas justificativas e razões para que a população avaliasse.
Quanto a empresa que detém a concessão para os serviços funerários no município, mesmo que o contrato prevê auxílio funeral para famílias pobres, ainda sim vejo como útil e necessário o Velório Municipal.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Matando saudade
Ver e ouvir Paul MacCartney, ontem, na telinha da Globo, no show que o ex-Beatles fez no Morumbi para um público de 64 mil pessoas, aguçou minha saudade de menino-adolescente. Aprendi com minha irmã mais velha a ouvir e gostar dos Beatles. Tinha 09 anos quando vi, ao lado dela, o primeiro filme dos "Reis do Iê Iê", na tela do Cine Bandeirantes, em 1969. O filme "A Hard Day's Night", produzido em 1964, desfilou canções de sucesso do grupo, como "Can't Buy Me Love" e "If I Fell".
Na década de 70, já adolescente, como todos os fãs, fiquei extramamente triste e não compreendi a separação do Beatles. John, Paul, Ringo e George decidiram seguir carreiras isoladas. John se juntou a Yoko Ono, compôs outros sucessos, mas fez uma revolução ao ficar nú ao lado da mulher e pregar a paz mundial. Paul, com Linda MacCartney, sua primeira mulher, criou o grupo Wings, formado em 1971, e gravou canções lindíssimas, como "My Love". George seguiu carreira solo e emplacou sucessos como "Give Me Love". Ringo se enveredou pelo cinema, uma antiga paixão, mas não abandonou a música, lançando vários discos, sem muito sucesso.
Na verdade, a essência dos Beatles sempre foi a dupla Lennon & MacCartney, autores dos maiores sucessos. Lennon tinha uma veia mais psicodélica de compor, enquanto Paul sempre valorizou a melodia e o refrão, o estilo que me agrada mais.
Uma canção gravada por Milton Nascimento homenageia John e Paul. "Para Lennon e MacCartney", composta por Marcio Borges, Fernando Brant e Lô Borges, traduz a influência que os Beatles geraram na turma mineira do "Clube da Esquina". Há outra canção, esta composta por Beto Guedes e Ronaldo Bastos, que não se conforma com o assassinato de Jonh Lennon. Em "Canção do Novo Mundo", Beto Guedes canta um sonho que não se apaga e as canções que na nossa memória vão ficar.... "um canalha mata um rei em menos de 01 segundo", diz a letra, referindo-se ao tiro que matou John Lennon.
Gostaria de ter sido uma das 64 mil pessoas que viram o show em São Paulo. No entanto, agradeço a Globo a oportunidade de, mesmo na telinha, matar a minha saudade de adolescente.
Na década de 70, já adolescente, como todos os fãs, fiquei extramamente triste e não compreendi a separação do Beatles. John, Paul, Ringo e George decidiram seguir carreiras isoladas. John se juntou a Yoko Ono, compôs outros sucessos, mas fez uma revolução ao ficar nú ao lado da mulher e pregar a paz mundial. Paul, com Linda MacCartney, sua primeira mulher, criou o grupo Wings, formado em 1971, e gravou canções lindíssimas, como "My Love". George seguiu carreira solo e emplacou sucessos como "Give Me Love". Ringo se enveredou pelo cinema, uma antiga paixão, mas não abandonou a música, lançando vários discos, sem muito sucesso.
Na verdade, a essência dos Beatles sempre foi a dupla Lennon & MacCartney, autores dos maiores sucessos. Lennon tinha uma veia mais psicodélica de compor, enquanto Paul sempre valorizou a melodia e o refrão, o estilo que me agrada mais.
Uma canção gravada por Milton Nascimento homenageia John e Paul. "Para Lennon e MacCartney", composta por Marcio Borges, Fernando Brant e Lô Borges, traduz a influência que os Beatles geraram na turma mineira do "Clube da Esquina". Há outra canção, esta composta por Beto Guedes e Ronaldo Bastos, que não se conforma com o assassinato de Jonh Lennon. Em "Canção do Novo Mundo", Beto Guedes canta um sonho que não se apaga e as canções que na nossa memória vão ficar.... "um canalha mata um rei em menos de 01 segundo", diz a letra, referindo-se ao tiro que matou John Lennon.
Gostaria de ter sido uma das 64 mil pessoas que viram o show em São Paulo. No entanto, agradeço a Globo a oportunidade de, mesmo na telinha, matar a minha saudade de adolescente.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Entidade que não une
Correta a avaliação da vereadora Denise Erbella (PT) sobre o pífio desempenho da Unipontal (União dos Municípios do Pontal do Paranapanema) nos últimos anos.
Uma entidade criada para alavancar os municípios e, consequentemente, o desenvolvimento na região, fica restrita a um esquema político de compadrio, sem força e expressão.
Não sei se a criação de uma outra entidade, reunindo apenas municípios do Pontal, como propõe a vereadora, terá algum efeito prático. O fato é que nossa região tem pouca representatividade e não é vista como oportunidade para novos investimentos.
Mais do que criar uma nova entidade é importante uma visão e um olhar diferente para a região. Desde a saída de empresas daqui que migraram para outros estados estamos refém dos presídios, alternativa que tivemos que engolir para gerar mão de obra.
Até a pecuária, com grande concentração de plantéis no passado, está concentrada no Mato Grosso do Sul. Os grandes criadores moram em São Paulo, mas tem seus rebanhos e terras no estado vizinho. Até emplacam seus veículos por lá, para fugir dos impostos mais caros em São Paulo.
A verdade é que estamos sob um mesmo modo de governar no Estado há quase 30 anos, se considerar o início do governo Montoro. Assistimos calados o desmonte na Educação, Saúde, Segurança desde então. No entanto a população continua votando nos mesmos políticos.
Uma entidade criada para alavancar os municípios e, consequentemente, o desenvolvimento na região, fica restrita a um esquema político de compadrio, sem força e expressão.
Não sei se a criação de uma outra entidade, reunindo apenas municípios do Pontal, como propõe a vereadora, terá algum efeito prático. O fato é que nossa região tem pouca representatividade e não é vista como oportunidade para novos investimentos.
Mais do que criar uma nova entidade é importante uma visão e um olhar diferente para a região. Desde a saída de empresas daqui que migraram para outros estados estamos refém dos presídios, alternativa que tivemos que engolir para gerar mão de obra.
Até a pecuária, com grande concentração de plantéis no passado, está concentrada no Mato Grosso do Sul. Os grandes criadores moram em São Paulo, mas tem seus rebanhos e terras no estado vizinho. Até emplacam seus veículos por lá, para fugir dos impostos mais caros em São Paulo.
A verdade é que estamos sob um mesmo modo de governar no Estado há quase 30 anos, se considerar o início do governo Montoro. Assistimos calados o desmonte na Educação, Saúde, Segurança desde então. No entanto a população continua votando nos mesmos políticos.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Construção do anfiteatro
Prosseguem as obras de construção do anfiteatro municipal. A obra está sendo edificada na área contígua à Biblioteca Municipal, na avenida Princesa Isabel.
A aquisição do imóvel para instalação da Biblioteca Municipal e Centro Cultural foi uma das ações da gestão do prefeito Malacrida.
O projeto de ampliação da biblioteca e construção do anfiteatro, assinado pelo arquiteto Júlio Fernando Martins, também foram uma iniciativa do ex-prefeito.
No entanto, os recursos para obra foram obtidos pelo prefeito Ernane, através do deputado Mauro Bragato.
O anfiteatro contemplará 150 lugares, inclusive com espaço para cadeirantes.
Assim que for inaugurado, o novo espaço será de grande valia para eventos culturais e educacionais no município.
A aquisição do imóvel para instalação da Biblioteca Municipal e Centro Cultural foi uma das ações da gestão do prefeito Malacrida.
O projeto de ampliação da biblioteca e construção do anfiteatro, assinado pelo arquiteto Júlio Fernando Martins, também foram uma iniciativa do ex-prefeito.
No entanto, os recursos para obra foram obtidos pelo prefeito Ernane, através do deputado Mauro Bragato.
O anfiteatro contemplará 150 lugares, inclusive com espaço para cadeirantes.
Assim que for inaugurado, o novo espaço será de grande valia para eventos culturais e educacionais no município.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Conjuntura política local
Passadas as eleições que definiram novo presidente, governador, senadores e deputados, as atenções ficarão voltadas agora para a política local.
Sabe-se que a direção do PMDB, mais precisamente seu presidente Luiz Geraldo de Oliveira Galvão, anda contrariado por não ter sido consultado sobre as composições de governo logo após a eleição.
Por outro lado, as eleições deste ano criaram um desconforto para o prefeito Ernane, visto que o PSDB, seu aliado, considerou não ter havido por parte do prefeito venceslauense maior apoio às candidaturas tucanas.
Em relação a oposição, ainda é uma incógnita sobre qual será o caminho a ser traçado pelo PT, ainda dividido e com pouca mobilização.
A novidade que se vislumbra é o surgimento do PDT, com força total a partir da expressiva votação que o deputado Major Olímpio obteve por aqui nas últimas eleições. Já se fala que o partido estaria preparando uma mobilização em torno do ex-vereador e ex-candidato a prefeito Jorge Duran Gonçales.
Outra dúvida que aguça a curiosidade é saber se o prefeito Ernane vai querer a reeleição. Por ora, a sensação é que ele estaria descartando essa possibilidade.
Pelo que se vê, o quadro sucessório municipal ainda é incipiente para uma análise mais aprofundada. No próximo ano, mais precisamente no segundo semestre, é que teremos um quadro mais claro do que poderá ser e como vai se comportar a classe política local. Até lá, acredito que os partidos vão buscar o fortalecimento e maior identidade entre as poucas forças e lideranças que ainda restam no município.
Sabe-se que a direção do PMDB, mais precisamente seu presidente Luiz Geraldo de Oliveira Galvão, anda contrariado por não ter sido consultado sobre as composições de governo logo após a eleição.
Por outro lado, as eleições deste ano criaram um desconforto para o prefeito Ernane, visto que o PSDB, seu aliado, considerou não ter havido por parte do prefeito venceslauense maior apoio às candidaturas tucanas.
Em relação a oposição, ainda é uma incógnita sobre qual será o caminho a ser traçado pelo PT, ainda dividido e com pouca mobilização.
A novidade que se vislumbra é o surgimento do PDT, com força total a partir da expressiva votação que o deputado Major Olímpio obteve por aqui nas últimas eleições. Já se fala que o partido estaria preparando uma mobilização em torno do ex-vereador e ex-candidato a prefeito Jorge Duran Gonçales.
Outra dúvida que aguça a curiosidade é saber se o prefeito Ernane vai querer a reeleição. Por ora, a sensação é que ele estaria descartando essa possibilidade.
Pelo que se vê, o quadro sucessório municipal ainda é incipiente para uma análise mais aprofundada. No próximo ano, mais precisamente no segundo semestre, é que teremos um quadro mais claro do que poderá ser e como vai se comportar a classe política local. Até lá, acredito que os partidos vão buscar o fortalecimento e maior identidade entre as poucas forças e lideranças que ainda restam no município.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Identidade (Jamil e Orlando Bona)
Música composta por Jamil Tannous Challouts, com letra do poeta gaúcho Orlando Bona. Videoclip produzido por Bona.
http://www.youtube.com/watch?v=J3tWA2onp7Q&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=J3tWA2onp7Q&feature=player_embedded
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Lei do Sossego Público
Tenho recebido reclamações acerca da não aplicação da Lei do Sossego Público, aprovada pela Câmara de Venceslau e já regulamentada pelo prefeito Ernane.
Recentemente, o prefeito venceslauense entregou dois aparelhos de decibilímitro à Polícial Militar para coibir abusos na cidade.
No entanto, segundo os reclamantes, transgressões à lei têm sido cometidas na cidade, principalmente nos finais de semana.
Um dos reclamantes chegou a procurar o prefeito para fazer sua queixa contra um estabelecimento comercial que fica próximo a sua residência. Segundo este reclamante, o estabelecimento em questão abusa com utilização do som ambiente.
Com a palavra as autoridades do município.
Recentemente, o prefeito venceslauense entregou dois aparelhos de decibilímitro à Polícial Militar para coibir abusos na cidade.
No entanto, segundo os reclamantes, transgressões à lei têm sido cometidas na cidade, principalmente nos finais de semana.
Um dos reclamantes chegou a procurar o prefeito para fazer sua queixa contra um estabelecimento comercial que fica próximo a sua residência. Segundo este reclamante, o estabelecimento em questão abusa com utilização do som ambiente.
Com a palavra as autoridades do município.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Circuito Sesc de Artes
Não poderia deixar de registrar comentário sobre a realização do Circuito Sesc de Artes, na última quarta-feira (03), em Presidente Venceslau.
A iniciativa do Sesc, com apoio do Sindicato do Comércio e Prefeitura Municipal, trouxe de volta à praça a boa música e bons espetáculos artísticos.
Penso que eventos como o realizado pelo Sesc deveriam ocorrer com mais frequência, justamente para criar um hábito cultural na cidade, permitindo que outros gêneros musicais e artistas que não encontram espaço na mídia eletrônica possam mostrar seu trabalho.
Fiquei feliz de reencontrar, depois de 27 anos, o jornalista e poeta Ademir Assunção (foto), que protagonizou um dos espetáculos do circuito. Amigo e companheiro nos tempos da UEL (Universidade Estadual de Londria), na década de 80, Ademir sempre teve veia poética. Soube agora que tem 05 livros editados, todos de poesia, e já gravou um CD, mesclando música e poesia. Depois de passar por redações da "Veja", "Folha", "Estadão", está agora na estrada divulgando o trabalho que o público venceslauense pôde conferir na última quarta-feira.
O evento foi finalizado com apresentação dos irmãos Simoninha e Max, filhos de Wilson Simonal, o rei do suingue. Foi um show que agradou a todos que estiveram na praça, um momento sublime para uma cidade que insiste em respirar apenas um gênero musical.
A iniciativa do Sesc, com apoio do Sindicato do Comércio e Prefeitura Municipal, trouxe de volta à praça a boa música e bons espetáculos artísticos.
Penso que eventos como o realizado pelo Sesc deveriam ocorrer com mais frequência, justamente para criar um hábito cultural na cidade, permitindo que outros gêneros musicais e artistas que não encontram espaço na mídia eletrônica possam mostrar seu trabalho.
Fiquei feliz de reencontrar, depois de 27 anos, o jornalista e poeta Ademir Assunção (foto), que protagonizou um dos espetáculos do circuito. Amigo e companheiro nos tempos da UEL (Universidade Estadual de Londria), na década de 80, Ademir sempre teve veia poética. Soube agora que tem 05 livros editados, todos de poesia, e já gravou um CD, mesclando música e poesia. Depois de passar por redações da "Veja", "Folha", "Estadão", está agora na estrada divulgando o trabalho que o público venceslauense pôde conferir na última quarta-feira.
O evento foi finalizado com apresentação dos irmãos Simoninha e Max, filhos de Wilson Simonal, o rei do suingue. Foi um show que agradou a todos que estiveram na praça, um momento sublime para uma cidade que insiste em respirar apenas um gênero musical.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Responsabilidade de substituir Lula
Eleita a primeira presidenta do Brasil, Dilma Rousseff tem a árdua missão de substituir o presidente mais bem avaliado da história política brasileira.
Há um certo ceticismo por parte de alguns analistas quanto a capacidade de negociação política da nova mandatária do país, atribuição que era uma das marcas de Lula.No entanto, Dilma, diferente do primeiro mandato de Lula, terá maioria na Câmara e no Senado.
Em relação a equipe de governo, a petista acomodará partidos da base, contentando a todos, sem discriminação. O principal foco do seu trabalho, como ficou claro em seu discurso após o resultado da eleição, será a erradicação da pobreza, com olhos voltados para a Educação, geração de emprego e políticas sociais de alcance a todos os brasileiros, fórmula experimentada por Lula e que gerou em 08 anos mais de 15 milhões de empregos, tirou 28 milhões de pessoas da pobreza e elevou 35 milhões à classe média.
No campo internacional, o Brasil continuará a ser um país aberto a todas demais nações, mantendo relações comerciais consistentes e abominando o monopólio e a favor das quebras de barreiras comerciais.
O mundo vive uma crise cambial, um resquício da crise que afetou a economia em 2008. O capital volátil é um componente que gera preocupação, no entanto o Brasil, no governo Lula, tem agido com atenção.
Acredito que não será diferente no governo Dilma, vez que a política econômica do governo Lula teve um viés com sustentação no mercado interno, com estílulo à geração de renda e consumo em alta. Daí, o fortalecimento das nossas indústrias e do setor produtivo se tornarem numa fonte geradora da instabilidade econômica.
O Brasil, com o pré-sal, tem todas as condições de se tornar uma das nações mais próspera do mundo. O sistema de partilha, com investimentos em Educação, Saúde, infraestrutura, cultura e políticas sociais, por certo nos dará o passaporte para o futuro, uma riqueza que será dividida entre todos os brasileiros.
Agora é Dilma, é a vez da mulher.
domingo, 31 de outubro de 2010
É Dilma para o Brasil seguir avançando
Hoje, dia da democracia, estamos escolhendo o que queremos para Brasil nos próximos quatro anos.
São dois projetos muito claros.
O que foi iniciado pelo presidente Lula, que faz o Brasil ascender com uma das nações mais importantes do planeta, com distribuição de renda, justiça social, redução drástica da pobreza, crescimento sustentável, participação popular.
Ou a volta de um modelo que privilegia o mercado e coloca o estado mínimo como solução para todos os problemas, o modelo neoliberal que quase quebrou o mundo em 2008, esgotado e subserviente aos interesses das grandes potências.
Fiz a minha opção para que o Brasil siga avançando, com Dilma, com programas sociais, como o Luz Para Todos, o Bolsa Família, a Minha Casa, Minha Vida, o PAC, a auto-estima elevada do povo brasileiro, o Brasil que está dando certo e que agora é respeitado lá fora.
São dois projetos muito claros.
O que foi iniciado pelo presidente Lula, que faz o Brasil ascender com uma das nações mais importantes do planeta, com distribuição de renda, justiça social, redução drástica da pobreza, crescimento sustentável, participação popular.
Ou a volta de um modelo que privilegia o mercado e coloca o estado mínimo como solução para todos os problemas, o modelo neoliberal que quase quebrou o mundo em 2008, esgotado e subserviente aos interesses das grandes potências.
Fiz a minha opção para que o Brasil siga avançando, com Dilma, com programas sociais, como o Luz Para Todos, o Bolsa Família, a Minha Casa, Minha Vida, o PAC, a auto-estima elevada do povo brasileiro, o Brasil que está dando certo e que agora é respeitado lá fora.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Frase infeliz e preconceituosa
"Se você é uma menina bonita, tem que conseguir 15 votos. Pegue a lista de pretendentes e mande um e-mail. Fale que quem votar em mim tem mais chance com você.”.
Pasmem. O pedido acima foi feito por José Serra, ontem (quinta), durante campanha em Uberlândia (MG).
Que frase mais infeliz e preconceituosa. Só poderia sair da boca desse cidadão que quer ser presidente da República. Não respeita nem as mulheres.
O que me deixa indignado não é somente a frase dita por esse cidadão, mas o fato de as pessoas acreditarem que o dito cujo é a melhor opção para o Brasil.
Reconheço que a Dilma não tem o carisma do Lula, no entanto é uma mulher centrada, verdadeira e não faz tipo para ganhar o eleitorado. Respeita as pessoas e a vontade alheia.
Pasmem. O pedido acima foi feito por José Serra, ontem (quinta), durante campanha em Uberlândia (MG).
Que frase mais infeliz e preconceituosa. Só poderia sair da boca desse cidadão que quer ser presidente da República. Não respeita nem as mulheres.
O que me deixa indignado não é somente a frase dita por esse cidadão, mas o fato de as pessoas acreditarem que o dito cujo é a melhor opção para o Brasil.
Reconheço que a Dilma não tem o carisma do Lula, no entanto é uma mulher centrada, verdadeira e não faz tipo para ganhar o eleitorado. Respeita as pessoas e a vontade alheia.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Bolinha de papel deu samba
Veja abaixo a gravação do samba "Bolinha de Papel", inspirado na cena patética de Serra, em Campo Grande, no Rio, quando se fingiu agredido por um OVNI que o levou a fazer uma tomografia.
http://www.youtube.com/watch?v=sF39pz56-Sk&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=sF39pz56-Sk&feature=player_embedded
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Quem te viu quem te vê
O título acima lembra uma canção do Chico Buarque, mas certamente hoje cairia bem para José Serra, outrora um cara que diz ter lutado contra a ditadura, e hoje uma figura com prática que lembra a ultra-direita que reinou no Brasil nos anos 60 e 70 até a abertura política.
A cena dantesca da bolinha de papel representa o escárnio que esse cidadão tem para com a população e boa-fé das pessoas. Fingir-se ter sido atingido para ludibriar a platéia televisiva foi um acinte.
Serra tirou a máscara para escancarar que não há qualquer pudor de sua parte para chegar ao poder. Não bastasse a guerra feita no submundo da internet, com e-mails falsos e ataques sórdidos contra a honra alheia, este cidadão que governou o estado mais rico da Federação ainda se faz de santo e vítima de seus próprios atos.
Não foge a nossa memória que, enquanto governador de São Paulo, recebeu os professores com cassetete, blasfemou que não abandonaria a Prefeitura de São Paulo para ser candidato a outro cargo, quase fez duas polícias (Militar e Civil) se degladiarem durante manifestação por melhores salários.
Esse é o Serra que quer ser Presidente do Brasil.
Não aumentou o salário dos policiais e dos professores, agora diz que vai dar 10% de aumento para os aposentados e elevar o salário mínimo a R$ 600,00, logo ele que sempre defendeu o equílibrio fiscal. Quem vai pagar conta?
Quem te viu quem te vê/Quem não o conhece não pode mais ver pra crer/Quem jamais esquece não pode reconhecer
A cena dantesca da bolinha de papel representa o escárnio que esse cidadão tem para com a população e boa-fé das pessoas. Fingir-se ter sido atingido para ludibriar a platéia televisiva foi um acinte.
Serra tirou a máscara para escancarar que não há qualquer pudor de sua parte para chegar ao poder. Não bastasse a guerra feita no submundo da internet, com e-mails falsos e ataques sórdidos contra a honra alheia, este cidadão que governou o estado mais rico da Federação ainda se faz de santo e vítima de seus próprios atos.
Não foge a nossa memória que, enquanto governador de São Paulo, recebeu os professores com cassetete, blasfemou que não abandonaria a Prefeitura de São Paulo para ser candidato a outro cargo, quase fez duas polícias (Militar e Civil) se degladiarem durante manifestação por melhores salários.
Esse é o Serra que quer ser Presidente do Brasil.
Não aumentou o salário dos policiais e dos professores, agora diz que vai dar 10% de aumento para os aposentados e elevar o salário mínimo a R$ 600,00, logo ele que sempre defendeu o equílibrio fiscal. Quem vai pagar conta?
Quem te viu quem te vê/Quem não o conhece não pode mais ver pra crer/Quem jamais esquece não pode reconhecer
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
A patatice de Serra
A cena patética protagonizada por Serra, durante caminhada ontem (quarta-feira) em Campo Grande (RJ), quando um OVNI o atingiu na cabeça, provocou uma onda de mensagens no Twitter. O Blog do Nassif registrou algumas delas, que reproduzo aqui nesse espaço.
taleslacerda: Fita crepe pede direito de resposta à Globo e acusa bolinha de papel por provocar grave ferimento em #SerraRojas
oslevados: O Serra foi pro hospital por conta de uma bolinha de papel. Se fosse professor de ensino fundamental, já estaria morto.
filipecouto Se bolinha de papel causasse traumatismo, metade dos alunos morria na sétima série, durante as aulas chatas de matemática.
souzajosue na época da escola, não lembro de ninguém ir no médico por levar bolinha de papel na cabeça. serra merece o oscar, mas de ator coadjuvante
malupr: SuperHomem não pode com a criptonita, Branca de Neve não pode com a maçã, Serra não pode com a bolinha de papel..
nanamada: Netinha de #serramilcaras canta: ♫Eu vi uma bolinha na careca do vovô! Assim que ele a viu, fingiu q machucou!!♥♫#SerraRojas
FabioeMaicon: Nunca antes na história desse país uma bolinha de papel foi responsável por uma tomografia
vemserra Com Serra uma bolinha de papel pode mais
Luis_Albiero: Bolinha de papel q atingiu Serra escondia em seu interior uma bomba de efeito devastador: os novos números do Ibope.
GeisonGunnar Tia @Marina_Silva reprova agressão e questiona se bolinha de papel era reciclável.
leosfera: Eu acho que jogar uma bolinha no Serra é grave, sim. O culpado deve ficar uma semana inteira sem recreio.
leandro_gantois Próximo debate relevante na corrida presidencial será: bolinha de papel petista contra a fita crepe tucana
profbetobraga: Era uma cabeça muito engraçada/não tinha cabelo não tinha nada.... depoimento da bolinha de papel.
rodrigosmile Se BOLINHA DE PAPEL é agressão, professor devia receber insalubridade. E trabalhar com colete
HPozzuto Terá sido o Gilmar Mendes ? RT @selmaviana @HPozzuto E quem ligou para o Serra, depois de ele ter levado uma "bolinha"?
RetroSerra: The Oscar go to: JOSÉ SERRA!!! Pela atuação em : "A bolinha Assassina"
pojikon Se Serra ganha 24h de repouso após "agressão" c/bolinha da papel amanhã também não trabalho: bati com o dedinho no pé da cama...
nanamada: Vigilia de fitas crepes em frente a delegacia de Campo Grande. Pedem justiça:#Serrarojas foi atingido por bolinha de papel de TPM
vinizocateli @edggarddo @Joseserra_ pra qual igreja eu rezo, pra curar do ferimento da bolinha de papel?
eldergomes Aliás, não sei como to vivo ainda depois de tantas guerras de bolinha de papel no ensino fundamental
regiusbrandao onde está a bolinha? no arm no crime!
keucs Gente, vcs tão sendo muito crueis com o José Serra. Bolinha de papel dói muito, principalmente 15min após o impacto.
PatiLinden Muita calma nessa hora. Olhe bem ao redor para ver se não há uma bolinha de papel assassina voando na tua direção
rodrigosmile Será que quem jogou a bolinha de papel no Serra vai posar nua depois?
adrianaevadivi: Bolinha de Papel protesta: Precisarei de 120 dias para fazer tomografia pelo SUS
tripolaroide Serra é atingido por uma bolinha de papel e faz tomografia computadorizada. E eu pensava que era hipocondríaca.
tucanalhice: #serrarojas #serrameerra Mata mosquitos acerta bolinha de papel no aeroporto de mosquito
zhamaramettuza É que a bolinha que jogaram nele era de papel-madeira, menina!
Chr1stianMarc Para um bom hiponcondríaco, uma bolinha de papel vira bigorna.
bobagento: Amigo @joseserra_ , como está a recuperação do traumatismo craniano provocado por aquela bolinha de papel? TEM QUE VER ISSO AE HEIM?
proftoni: E era uma bolinha de papel, já pensou se fosse um CD do Restart? Era coma na certa!
annanovaes bolinha de papel perdida atinge careca inocente.
Ticcia Sério, tomografia, náusea e repouso por causa de bolinha de papel?Saúde desse candidato é frágil DEMAIS. Quem é o vice mesmo?
marisps: Pra quem força choro em finais de debates, fingir que bolinha de papel é paralelepípedo é brincadeira de criança!
marcia_fn Serra é o rei da reciclagem! RT @ZeKley transformou bolinha de papel em um papelão!
alerocha: A @veja diz que Serra foi apedrejado. Na legenda, informa que era fita crepe. Porém, testemunha relata bolinha de papel. Margem de erro?
taleslacerda: Fita crepe pede direito de resposta à Globo e acusa bolinha de papel por provocar grave ferimento em #SerraRojas
oslevados: O Serra foi pro hospital por conta de uma bolinha de papel. Se fosse professor de ensino fundamental, já estaria morto.
filipecouto Se bolinha de papel causasse traumatismo, metade dos alunos morria na sétima série, durante as aulas chatas de matemática.
souzajosue na época da escola, não lembro de ninguém ir no médico por levar bolinha de papel na cabeça. serra merece o oscar, mas de ator coadjuvante
malupr: SuperHomem não pode com a criptonita, Branca de Neve não pode com a maçã, Serra não pode com a bolinha de papel..
nanamada: Netinha de #serramilcaras canta: ♫Eu vi uma bolinha na careca do vovô! Assim que ele a viu, fingiu q machucou!!♥♫#SerraRojas
FabioeMaicon: Nunca antes na história desse país uma bolinha de papel foi responsável por uma tomografia
vemserra Com Serra uma bolinha de papel pode mais
Luis_Albiero: Bolinha de papel q atingiu Serra escondia em seu interior uma bomba de efeito devastador: os novos números do Ibope.
GeisonGunnar Tia @Marina_Silva reprova agressão e questiona se bolinha de papel era reciclável.
leosfera: Eu acho que jogar uma bolinha no Serra é grave, sim. O culpado deve ficar uma semana inteira sem recreio.
leandro_gantois Próximo debate relevante na corrida presidencial será: bolinha de papel petista contra a fita crepe tucana
profbetobraga: Era uma cabeça muito engraçada/não tinha cabelo não tinha nada.... depoimento da bolinha de papel.
rodrigosmile Se BOLINHA DE PAPEL é agressão, professor devia receber insalubridade. E trabalhar com colete
HPozzuto Terá sido o Gilmar Mendes ? RT @selmaviana @HPozzuto E quem ligou para o Serra, depois de ele ter levado uma "bolinha"?
RetroSerra: The Oscar go to: JOSÉ SERRA!!! Pela atuação em : "A bolinha Assassina"
pojikon Se Serra ganha 24h de repouso após "agressão" c/bolinha da papel amanhã também não trabalho: bati com o dedinho no pé da cama...
nanamada: Vigilia de fitas crepes em frente a delegacia de Campo Grande. Pedem justiça:#Serrarojas foi atingido por bolinha de papel de TPM
vinizocateli @edggarddo @Joseserra_ pra qual igreja eu rezo, pra curar do ferimento da bolinha de papel?
eldergomes Aliás, não sei como to vivo ainda depois de tantas guerras de bolinha de papel no ensino fundamental
regiusbrandao onde está a bolinha? no arm no crime!
keucs Gente, vcs tão sendo muito crueis com o José Serra. Bolinha de papel dói muito, principalmente 15min após o impacto.
PatiLinden Muita calma nessa hora. Olhe bem ao redor para ver se não há uma bolinha de papel assassina voando na tua direção
rodrigosmile Será que quem jogou a bolinha de papel no Serra vai posar nua depois?
adrianaevadivi: Bolinha de Papel protesta: Precisarei de 120 dias para fazer tomografia pelo SUS
tripolaroide Serra é atingido por uma bolinha de papel e faz tomografia computadorizada. E eu pensava que era hipocondríaca.
tucanalhice: #serrarojas #serrameerra Mata mosquitos acerta bolinha de papel no aeroporto de mosquito
zhamaramettuza É que a bolinha que jogaram nele era de papel-madeira, menina!
Chr1stianMarc Para um bom hiponcondríaco, uma bolinha de papel vira bigorna.
bobagento: Amigo @joseserra_ , como está a recuperação do traumatismo craniano provocado por aquela bolinha de papel? TEM QUE VER ISSO AE HEIM?
proftoni: E era uma bolinha de papel, já pensou se fosse um CD do Restart? Era coma na certa!
annanovaes bolinha de papel perdida atinge careca inocente.
Ticcia Sério, tomografia, náusea e repouso por causa de bolinha de papel?Saúde desse candidato é frágil DEMAIS. Quem é o vice mesmo?
marisps: Pra quem força choro em finais de debates, fingir que bolinha de papel é paralelepípedo é brincadeira de criança!
marcia_fn Serra é o rei da reciclagem! RT @ZeKley transformou bolinha de papel em um papelão!
alerocha: A @veja diz que Serra foi apedrejado. Na legenda, informa que era fita crepe. Porém, testemunha relata bolinha de papel. Margem de erro?
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Paulo Preto e as contradições de Serra
O aparecimento para a opinião pública do "homem bomba", Paulo de Souza, ou, simplesmente, Paulo Preto, como é conhecido nos meios tucanos, coloca em dúvida a imagem do candidato José Serra perante ao eleitorado.
Afinal, Serra sabia ou não sabia que Preto tinha sumido com R$ 4 milhões, dinheiro arrecadado para a campanha eleitoral tucana?
No debate de ontem na Rede TV, Serra se esquivou diante da pergunta da jornalista Renata Lo Frete sobre o assunto. Disse que foi mal interpretado, e quis atribuir que não reconhece pessoas por apelido.
No entanto, no meio tucano, todos conhecem Paulo de Souza como "Paulo Preto". A resposta de Serra a pergunta de Renata foi mal ensaida. Ele também não respondeu ao fato ter nomeado a filha de Paulo Preto a um cargo logo que assumiu o governo de São Paulo.
Há muito se comenta que os tucanos têm ogeriza por CPIs. Na Assembleia Legislativa de SP, por exemplo, há inúmeros pedidos de abertura, barradas para não atingir a imagem do governo tucano que manda no Estado há mais de 16 anos.
Sobre as CPIs, aqui na nossa região, tivemos um caso recente, que foi a "Máfia das Casinhas", no entanto a proposta de abrir uma CPI sobre a CDHU, responsável pelas obras, nunca prosperou no parlamento paulista.
O caso Paulo Preto remete à gastança para construção do Rodoanel, obra tucana no Estado. Preto foi presidente da Dersa, estatal responsável pelas contratações das empresas que prestaram serviço para o anel viário.
Curiosamente, Preto foi demitido do cargo assim que Serra deixou o governo para ser candidato a presidente da República.
Nesse mato tem muito bico tucano. É esperar pra ver.
Afinal, Serra sabia ou não sabia que Preto tinha sumido com R$ 4 milhões, dinheiro arrecadado para a campanha eleitoral tucana?
No debate de ontem na Rede TV, Serra se esquivou diante da pergunta da jornalista Renata Lo Frete sobre o assunto. Disse que foi mal interpretado, e quis atribuir que não reconhece pessoas por apelido.
No entanto, no meio tucano, todos conhecem Paulo de Souza como "Paulo Preto". A resposta de Serra a pergunta de Renata foi mal ensaida. Ele também não respondeu ao fato ter nomeado a filha de Paulo Preto a um cargo logo que assumiu o governo de São Paulo.
Há muito se comenta que os tucanos têm ogeriza por CPIs. Na Assembleia Legislativa de SP, por exemplo, há inúmeros pedidos de abertura, barradas para não atingir a imagem do governo tucano que manda no Estado há mais de 16 anos.
Sobre as CPIs, aqui na nossa região, tivemos um caso recente, que foi a "Máfia das Casinhas", no entanto a proposta de abrir uma CPI sobre a CDHU, responsável pelas obras, nunca prosperou no parlamento paulista.
O caso Paulo Preto remete à gastança para construção do Rodoanel, obra tucana no Estado. Preto foi presidente da Dersa, estatal responsável pelas contratações das empresas que prestaram serviço para o anel viário.
Curiosamente, Preto foi demitido do cargo assim que Serra deixou o governo para ser candidato a presidente da República.
Nesse mato tem muito bico tucano. É esperar pra ver.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Revelação surpreendente
Reproduzo abaixo artigo publicado no site da revista Carta Maior, postado por Saul Leblon.
Serra: mal estar da academia
"nunca imaginei que o Serra pudesse reunir em torno de sua candidatura tantas forças reacionárias"
(Ricardo Carneiro, economista e professor da Unicamp à Carta Maior)
O tucano José Serra tem amigos na academia. Tem --ou pelo menos tinha-- eleitores entre economistas desenvolvimentistas que o consideram 'afinado' com essa agenda. Seu trunfo era a propalada disposição de 'enquadrar o Banco Central', cujas taxas de juros, de fato exorbitantes, são alvo de um consenso crítico que interliga acadêmicos de diferentes cepas partidárias, inclusive petistas. O professor Ricardo Carneiro é um desses críticos, à esquerda. Dilma, é sabido, opõe-se igualmente à condução da política monetária, mas por razões de coesão governamental, prefere atuar internamente.
A professora Maria da Conceição Tavares adiciona a esse recorte mais uma diferença entre os dois candidatos . Conceição classifica Serra como 'um desenvolvimentista de boca'. Seu vínculo com essa corrente do pensamento brasileiro, no entender da economista, seria de recorte conservador. Serra é um adversário das causas sociais; um inimigo assumido dos sindicatos. Isso torna suas concepções de desenvolvimento distintas daquelas abraçadas por Lula e Dilma, sobretudo no segundo mandato. Mas é, também, o que o torna um candidato atraente a círculos empresariais mais conservadores.
A ênfase na recomposição dos salários, como se sabe, e a disseminação dos programas sociais --que Serra e o PSDB desdenhavam até as eleições-- tiveram papel central na resistência à crise mundial e na sustentação do crescimento brasileiro. O salário mínimo no governo Lula acumulou um reajuste real, acima da inflação, superior a 72%. Os ganhos reais dos salários este ano ultrapassam em até 5% a taxa de inflação. Graças a investimentos que agregam ganhos crescentes de produtividade à indústria, os salários no Brasil tem avançado sistematicamente à frente da inflação, sem gerar tensões de custos. A obtusidade de sua visão social, e o menosprezo ideológico pelos impactos econômicos dessas políticas, levaram o 'eficiente gestor' José Serra a cometer um escandaloso erro de avaliação no início da crise, quando pontificou previsões apocalípticas para o país, ao contrário do que fez o Presidente da República [veja o vídeo com as pontificações do tucano na excelente coluna de Marco Aurélio Weissheimer em Carta Maior].
Mas se alguns continuam a apostar na proficiência do gestor tucano dentro da academia, avulta nos últimos dias um mal-estar crescente provocado pelos indícios sucessivos de que a candidatura Serra foi empalmada, com aquiescência do candidato, pelo que há de mais obscurantista e reacionário na sociedade brasileira.
A manifestação do economista Ricardo Carneiro, professor da Unicamp, onde Serra tem amigos, é uma tradução política, -- "estritamente política, não pessoal", observa o professor a Carta Maior-- desse mal-estar latejante, que já rompeu a fronteira das manifestações de corredor.
Seus antecedentes são conhecidos. No dia 14 de setembro, o jornal o Estado de São Paulo publicou reportagem onde a esposa do candidato tucano, Monica Serra, pretendeu mudar o voto declarado de um evagélico em Dilma disparando a seguinte ameaça em tom de advertência: "Ela é a favor de matar as criancinhas!'. Dias depois, em reunião da cúpula do PSDB, em São Paulo, membros da TFP, Tradição, Família e Propriedade, circulavam com desenvoltura --"pega e passa!"-- um manual de como denegrir a imagem de Dilma Rousseff com acusações habituais desfechadas por essa organização a qualquer referencia iluminista e progressista. A análise dos resultados do 1º turno evidenciou que as duas iniciativas não refletiam um ponto fora da curva, mas , sim, uma endogamia induziada e indigesta entre política, calúnia e regressividade religiosa. Cultuivada na superfície pela candidatura Marina, tornou-se na verdade a estratégia consciente de Serra para chegar ao 2º turno.
O que se assiste agora é a radicalização dessa sombra a demarcar claramente o campo da coalizão conservadora que impulsiona o ex-governador de SP em busca do voto do medo. Serra tem se esponjado alegremente nesse lamaçal de água benta falsificada e detritos históricos que ameaçam ressuscitar na cena política nacional. Os ataques ao Programa Nacional de Direitos Humanos que envergonham até tucanos históricos, como Paulo Sergio Pinheiro, consolidam seu nome como um assustador cavalo-de-Tróia que encerra a ressurgência de tradições ameaçadoras em todas as esferas da vida nacional.
A gota d'água que talvez multiplique reações como a do professor Ricardo Carneiro foi a revelação recente de que uma das centrais de abastecimento dessa engrenagem é coordenada de Brasília por Nei Mohn, presidente da “Juventude Nazista” em 1968. [leia em Carta Maior:"Dilma é alvo de grupos de extrema-direita e neonazistas"]. Iinformante do Cenimar, Mohn tem uma ficha corrida que não deixa dúvida quanto à especialidade de seus serviços, entre eles atentados a bomba, na década de 80, mas, sobretudo, a falsificação de informações para denegrir a reputação de religiosos que denunciavam torturas, assassinatos e desaparecimentos.
Seu filho, o advogado Bruno Degrazia Möhn trabalha para um grande escritório de advocacia de Brasília contratado para prestar serviços a Daniel Dantas, cuja irmã foi sócia da filha de Serra em polemica empresa de serviços. O mesmo provedor que hospeda o site do candidato José Serra [Newssender/Locaweb Serviços de Internet S/A] está integrado à rede de boatos contra Dilma, coordenada pelo assustador braço do ex-agente da Ceimar.
Evidencias de que uma coalizão de direita e extrema-direita tomou de assalto a candidatura demotucana com o beneplácito de seus principais personagens, incluindo-se o candidato e a própria esposa, embaraçam amigos e conhecidos e explicam o mal-estar que tende a se espalhar na academia.
Sedimenta-se cada vez mais a percepção de que, no caso de Serra, mais uma vez, os fatos caminham à frente das idéias. Não importa o que o candidato 'desenvolvimentista' diz que pensa; não importa o que seus amigos pensam que ele pensa. Objetivamente, hoje, Serra é o estuário do que há de mais regressivo e ameaçador no leque de interesses econômicos e políticos da sociedade brasileira.
(Ricardo Carneiro, economista e professor da Unicamp à Carta Maior)
O tucano José Serra tem amigos na academia. Tem --ou pelo menos tinha-- eleitores entre economistas desenvolvimentistas que o consideram 'afinado' com essa agenda. Seu trunfo era a propalada disposição de 'enquadrar o Banco Central', cujas taxas de juros, de fato exorbitantes, são alvo de um consenso crítico que interliga acadêmicos de diferentes cepas partidárias, inclusive petistas. O professor Ricardo Carneiro é um desses críticos, à esquerda. Dilma, é sabido, opõe-se igualmente à condução da política monetária, mas por razões de coesão governamental, prefere atuar internamente.
A professora Maria da Conceição Tavares adiciona a esse recorte mais uma diferença entre os dois candidatos . Conceição classifica Serra como 'um desenvolvimentista de boca'. Seu vínculo com essa corrente do pensamento brasileiro, no entender da economista, seria de recorte conservador. Serra é um adversário das causas sociais; um inimigo assumido dos sindicatos. Isso torna suas concepções de desenvolvimento distintas daquelas abraçadas por Lula e Dilma, sobretudo no segundo mandato. Mas é, também, o que o torna um candidato atraente a círculos empresariais mais conservadores.
A ênfase na recomposição dos salários, como se sabe, e a disseminação dos programas sociais --que Serra e o PSDB desdenhavam até as eleições-- tiveram papel central na resistência à crise mundial e na sustentação do crescimento brasileiro. O salário mínimo no governo Lula acumulou um reajuste real, acima da inflação, superior a 72%. Os ganhos reais dos salários este ano ultrapassam em até 5% a taxa de inflação. Graças a investimentos que agregam ganhos crescentes de produtividade à indústria, os salários no Brasil tem avançado sistematicamente à frente da inflação, sem gerar tensões de custos. A obtusidade de sua visão social, e o menosprezo ideológico pelos impactos econômicos dessas políticas, levaram o 'eficiente gestor' José Serra a cometer um escandaloso erro de avaliação no início da crise, quando pontificou previsões apocalípticas para o país, ao contrário do que fez o Presidente da República [veja o vídeo com as pontificações do tucano na excelente coluna de Marco Aurélio Weissheimer em Carta Maior].
Mas se alguns continuam a apostar na proficiência do gestor tucano dentro da academia, avulta nos últimos dias um mal-estar crescente provocado pelos indícios sucessivos de que a candidatura Serra foi empalmada, com aquiescência do candidato, pelo que há de mais obscurantista e reacionário na sociedade brasileira.
A manifestação do economista Ricardo Carneiro, professor da Unicamp, onde Serra tem amigos, é uma tradução política, -- "estritamente política, não pessoal", observa o professor a Carta Maior-- desse mal-estar latejante, que já rompeu a fronteira das manifestações de corredor.
Seus antecedentes são conhecidos. No dia 14 de setembro, o jornal o Estado de São Paulo publicou reportagem onde a esposa do candidato tucano, Monica Serra, pretendeu mudar o voto declarado de um evagélico em Dilma disparando a seguinte ameaça em tom de advertência: "Ela é a favor de matar as criancinhas!'. Dias depois, em reunião da cúpula do PSDB, em São Paulo, membros da TFP, Tradição, Família e Propriedade, circulavam com desenvoltura --"pega e passa!"-- um manual de como denegrir a imagem de Dilma Rousseff com acusações habituais desfechadas por essa organização a qualquer referencia iluminista e progressista. A análise dos resultados do 1º turno evidenciou que as duas iniciativas não refletiam um ponto fora da curva, mas , sim, uma endogamia induziada e indigesta entre política, calúnia e regressividade religiosa. Cultuivada na superfície pela candidatura Marina, tornou-se na verdade a estratégia consciente de Serra para chegar ao 2º turno.
O que se assiste agora é a radicalização dessa sombra a demarcar claramente o campo da coalizão conservadora que impulsiona o ex-governador de SP em busca do voto do medo. Serra tem se esponjado alegremente nesse lamaçal de água benta falsificada e detritos históricos que ameaçam ressuscitar na cena política nacional. Os ataques ao Programa Nacional de Direitos Humanos que envergonham até tucanos históricos, como Paulo Sergio Pinheiro, consolidam seu nome como um assustador cavalo-de-Tróia que encerra a ressurgência de tradições ameaçadoras em todas as esferas da vida nacional.
A gota d'água que talvez multiplique reações como a do professor Ricardo Carneiro foi a revelação recente de que uma das centrais de abastecimento dessa engrenagem é coordenada de Brasília por Nei Mohn, presidente da “Juventude Nazista” em 1968. [leia em Carta Maior:"Dilma é alvo de grupos de extrema-direita e neonazistas"]. Iinformante do Cenimar, Mohn tem uma ficha corrida que não deixa dúvida quanto à especialidade de seus serviços, entre eles atentados a bomba, na década de 80, mas, sobretudo, a falsificação de informações para denegrir a reputação de religiosos que denunciavam torturas, assassinatos e desaparecimentos.
Seu filho, o advogado Bruno Degrazia Möhn trabalha para um grande escritório de advocacia de Brasília contratado para prestar serviços a Daniel Dantas, cuja irmã foi sócia da filha de Serra em polemica empresa de serviços. O mesmo provedor que hospeda o site do candidato José Serra [Newssender/Locaweb Serviços de Internet S/A] está integrado à rede de boatos contra Dilma, coordenada pelo assustador braço do ex-agente da Ceimar.
Evidencias de que uma coalizão de direita e extrema-direita tomou de assalto a candidatura demotucana com o beneplácito de seus principais personagens, incluindo-se o candidato e a própria esposa, embaraçam amigos e conhecidos e explicam o mal-estar que tende a se espalhar na academia.
Sedimenta-se cada vez mais a percepção de que, no caso de Serra, mais uma vez, os fatos caminham à frente das idéias. Não importa o que o candidato 'desenvolvimentista' diz que pensa; não importa o que seus amigos pensam que ele pensa. Objetivamente, hoje, Serra é o estuário do que há de mais regressivo e ameaçador no leque de interesses econômicos e políticos da sociedade brasileira.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Máscara caindo
48 HORAS NA VIDA DE JOSE SERRA:
O TUCANO DA MALA-PRETA
SERRA RENEGA PAULO PRETO EM GOIANIA;
O 'MALA-PRETA' FAZ AMEAÇA A SERRA EM SP;
SERRA AJOELHA E REZA EM APARECIDA DO NORTE.
ACOMPANHE:.
"Não sei quem é Paulo Preto. Nunca ouvi falar"
(Serra, em Goiania; Terra; 11-10)
"Ele (Serra) me conhece muito bem... Todas as minhas atitudes foram informadas a Serra....Não se larga um líder ferido na estrada.Não cometam esse erro..."
(Paulo Preto, em ameaça velada a Serra, na Folha; 12-10)
"Ele não fez nada disso (NÃO SUMIU COM R$ 4 MILHÕES DO CAIXA 2 DA CAMPANHA)...Ele é totalmente inocente. Eu não pude responder no dia (do debate na Bandeirantes), porque ela (Dilma) aproveitou o final de uma fala e depois entrou outro assunto..."
(Serra, em Aparecida do Norte; Globo, 12-10)
Tópicos da vida de Paulo Preto (Paulo Vieira de Souza):
a)Diretor de Engenharia do Dersa, comandou as grandes obras da gestão Serra, como o Rodoanel
b) em 2001 foi assessor da Casa Civil de FHC
c) mantem fortes laços políticos e pessoais com Aloysio Nunes (homem de confiança de Serra)
d)emprestou R$ 300 mil a Aloysio Nunes em 2007 para que este adquirisse um apartamento em Higienópolis
e)sua filha, Priscila de Souza, é advogada de escritóio que defende empreiteiras contratadas pelo governo Serra para a construção do Rodoanel...
f)em junho de 2010, Paulo Preto foi preso na loja Guci, em SP, por receptação de bracelete de brilhante roubado da própria loja
g)na atual campanha presidencial, Paulo Preto arrecadou e sumiu com R$ 4 milhões do caixa dois de Serra, segundo a revista "IstoÉ"
d)está sendo investigado pela Polícia Federal por suspeita de propina recebida da Camargo Correa.
(fonte: Carta Maior)
O TUCANO DA MALA-PRETA
SERRA RENEGA PAULO PRETO EM GOIANIA;
O 'MALA-PRETA' FAZ AMEAÇA A SERRA EM SP;
SERRA AJOELHA E REZA EM APARECIDA DO NORTE.
ACOMPANHE:.
"Não sei quem é Paulo Preto. Nunca ouvi falar"
(Serra, em Goiania; Terra; 11-10)
"Ele (Serra) me conhece muito bem... Todas as minhas atitudes foram informadas a Serra....Não se larga um líder ferido na estrada.Não cometam esse erro..."
(Paulo Preto, em ameaça velada a Serra, na Folha; 12-10)
"Ele não fez nada disso (NÃO SUMIU COM R$ 4 MILHÕES DO CAIXA 2 DA CAMPANHA)...Ele é totalmente inocente. Eu não pude responder no dia (do debate na Bandeirantes), porque ela (Dilma) aproveitou o final de uma fala e depois entrou outro assunto..."
(Serra, em Aparecida do Norte; Globo, 12-10)
Tópicos da vida de Paulo Preto (Paulo Vieira de Souza):
a)Diretor de Engenharia do Dersa, comandou as grandes obras da gestão Serra, como o Rodoanel
b) em 2001 foi assessor da Casa Civil de FHC
c) mantem fortes laços políticos e pessoais com Aloysio Nunes (homem de confiança de Serra)
d)emprestou R$ 300 mil a Aloysio Nunes em 2007 para que este adquirisse um apartamento em Higienópolis
e)sua filha, Priscila de Souza, é advogada de escritóio que defende empreiteiras contratadas pelo governo Serra para a construção do Rodoanel...
f)em junho de 2010, Paulo Preto foi preso na loja Guci, em SP, por receptação de bracelete de brilhante roubado da própria loja
g)na atual campanha presidencial, Paulo Preto arrecadou e sumiu com R$ 4 milhões do caixa dois de Serra, segundo a revista "IstoÉ"
d)está sendo investigado pela Polícia Federal por suspeita de propina recebida da Camargo Correa.
(fonte: Carta Maior)
Vale a pena ler
Veja abaixo texto de Frei Betto, publicado no jornal "Folha de São Paulo", na edição de domingo:
Dilma e a fé Cristã
Conheço Dilma Rousseff desde criança. Éramos vizinhos na rua Major Lopes, em Belo Horizonte.
Ela e Thereza, minha irmã, foram amigas de adolescência.
Anos depois, nos encontramos no presídio Tiradentes, em São Paulo. Ex-aluna de colégio religioso, dirigido por freiras de Sion, Dilma, no cárcere, participava de orações e comentários do Evangelho.
Nada tinha de “marxista ateia”.
Nossos torturadores, sim, praticavam o ateísmo militante ao profanar, com violência, os templos vivos de Deus: as vítimas levadas ao pau-de-arara, ao choque elétrico, ao afogamento e à morte.
Em 2003, deu-se meu terceiro encontro com Dilma, em Brasília, nos dois anos em que participei do governo Lula. De nossa amizade, posso assegurar que não passa de campanha difamatória -diria, terrorista- acusar Dilma Rousseff de “abortista” ou contrária aos princípios evangélicos.
Se um ou outro bispo critica Dilma, há que se lembrar que, por ser bispo, ninguém é dono da verdade.
Nem tem o direito de julgar o foro íntimo do próximo.
Dilma, como Lula, é pessoa de fé cristã, formada na Igreja Católica.
Na linha do que recomenda Jesus, ela e Lula não saem por aí propalando, como fariseus, suas convicções religiosas. Preferem comprovar, por suas atitudes, que “a árvore se conhece pelos frutos”, como acentua o Evangelho.
É na coerência de suas ações, na ética de procedimentos políticos e na dedicação ao povo brasileiro que políticos como Dilma e Lula testemunham a fé que abraçam.
Sobre Lula, desde as greves do ABC, espalharam horrores: se eleito, tomaria as mansões do Morumbi, em São Paulo; expropriaria fazendas e sítios produtivos; implantaria o socialismo por decreto…
Passados quase oito anos, o que vemos? Um Brasil mais justo, com menos miséria e mais distribuição de renda, sem criminalizar movimentos sociais ou privatizar o patrimônio público, respeitado internacionalmente.
Até o segundo turno, nichos da oposição ao governo Lula haverão de ecoar boataria e mentiras. Mas não podem alterar a essência de uma pessoa. Em tudo o que Dilma realizou, falou ou escreveu, jamais se encontrará uma única linha contrária ao conteúdo da fé cristã e aos princípios do Evangelho.
Certa vez indagaram a Jesus quem haveria de se salvar. Ele não respondeu que seriam aqueles que vivem batendo no peito e proclamando o nome de Deus. Nem os que vão à missa ou ao culto todos os domingos. Nem quem se julga dono da doutrina cristã e se arvora em juiz de seus semelhantes.
A resposta de Jesus surpreendeu: “Eu tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; estive enfermo e me visitastes; oprimido, e me libertastes…” (Mateus 25, 31-46). Jesus se colocou no lugar dos mais pobres e frisou que a salvação está ao alcance de quem, por amor, busca saciar a fome dos miseráveis, não se omite diante das opressões, procura assegurar a todos vida digna e feliz.
Isso o governo Lula tem feito, segundo a opinião de 77% da população brasileira, como demonstram as pesquisas. Com certeza, Dilma, se eleita presidente, prosseguirá na mesma direção.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Promessas de Serra
Sem dizer qual a fonte de recursos, Serra prometeu elevar o salário mínimo de R$ 510 para R$ 600 já a partir do próximo ano. O que José Serra não revela é quanto isso custará ao país. A pedido do jornal Correio Braziliense, cálculos feitos pelo economista Marcelo Abi-Ramia Caetano, do Instituto de Pesquisas Econômica Aplicada (Ipea), mostram que, se a promessa vingar, o impacto nas despesas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) será de R$ 11,9 bilhões no primeiro ano do próximo governo. Se nessa conta for adicionada a promessa de Serra de reajuste de 10% para aposentados e pensionistas que ganham acima de um salário mínimo, a fatura para a Previdência Social encostará nos R$ 24 bilhões. Um estrago desse tamanho tende a apressar a discussão em torno de reformas que Serra prefere evitar.
Outro grupo sensível a discursos e propostas imediatistas são os aposentados. Dependendo da habilidade do candidato em convencê-los, o retorno pode ser na forma de alguns milhões de votos.
"Quando se fala em aumentar em 10% as aposentadorias, não se confessa que, para isso, teria que desvinculá-las do salário mínimo. Significa que o ganho imediato seria alto, mas,como tempo, esse público perderia muito o poder de compra.Voltaríamos ao passado, quando os ganhos eram bons no início, mas depois não davam sequer para comprar remédio", adverte Tony Seugirdor, consultor independente.
Ele ressalta que, quando se fala em aumento para aposentados e pensionistas, não se deve pensar apenas nos vinculados ao INSS. É preciso incluir os beneficiários pagos pela União, estados e municípios. "Quando se olha para todo o bolo, a conta é enorme. Um rombo que não está previsto na proposta de Orçamento, que já foi encaminhada ao Congresso Nacional", alerta o advogado Carlos Manuel, do escritório Lopes Filho. "Por isso, tudo não passa de promessa eleitoreira."
Da mesma forma, não está nos cálculos da União arcar com o pagamento de um provável 13º salário para os 12,6 milhões de lares que recebem valor médio de R$ 95 do programa Bolsa Família. "Seria preciso ter mais R$ 1,2 bilhão no caixa só em 2011. E todo mundo sabe que, ao contrário, o governo tem que cortar seus gastos", completa Seugirdor, lembrando que, com aposentados e o Bolsa Família, as promessas dos candidatos custariam R$ 25,2 bilhões em apenas uma no. (fonte: Correio Brasiliense)
Debate na Band
O primeiro debate da eleição presidencial no segundo turno, ontem à noite, na Band, mostrou a candidata do PT, Dilma Rousseff, com tom mais vigoroso em relação ao candidato tucano, José Serra.
Dilma abordou o submundo da política, alimentado pelo grupo de Serra, em torno dos boatos que tentam confundir o eleitorado brasileiro, principalmente na questão religiosa e o aborto.
Por outro lado, Serra tentou repetir o bordão de que é o candidato mais preparado e que tem solução para resolver todos os problemas do país, criticando o que não fez quando foi ministro do Planejamento e da Saúde na era FHC.
No tema segurança, por exemplo, insiste em dizer que vai criar o Ministério da Segurança, onde considera esta ação solução para o problema da criminalidade. Diz que haverá uma força nacional para vigiar nossa fronteira.
Com o salário que pagou aos policiais quando foi governador de SP imagino que essa força nacional será bem combativa (sic) e numerosa, pois haja homens para cercar toda fronteira brasileira.
Chegam a ser patéticas as promessas de um candidato que fala em aumento do salário mínimo para R$ 600,00, sem explicar como resolverá o problema da previdência; quando diz que dará 10% de aumento aos aposentados, sem atentar de onde buscará recursos no Orçamento; quando diz que vai criar o 13º para o Bolsa Família, quando por várias vezes pôs em dúvida o programa que tira milhões de brasileiros da fome.
Quem viu o debate observou um cinismo explícito de Serra, que tenta fazer tipo para atrair eleitorado. Todos os professores, policiais civis e categorias do funcionalismo sabem como foram tratados pelo seu governo. Serra faz o papel de lobo em pele de cordeiro.
Dilma, ao contrário, mostra sinceridade e pés no chão, sem fazer promessa em vão. Tem equilibrio e conhecimento técnico dos problemas a serem enfrentados pelo Brasil nos próximos anos. Seus esclarecimentos no debate de ontem mostraram que conhece a fundo as principais questões e os gargalos existentes. É, sem dúvida, a mais preparada para ser Presidente. Só não enxerga quem não quer ver.
Dilma abordou o submundo da política, alimentado pelo grupo de Serra, em torno dos boatos que tentam confundir o eleitorado brasileiro, principalmente na questão religiosa e o aborto.
Por outro lado, Serra tentou repetir o bordão de que é o candidato mais preparado e que tem solução para resolver todos os problemas do país, criticando o que não fez quando foi ministro do Planejamento e da Saúde na era FHC.
No tema segurança, por exemplo, insiste em dizer que vai criar o Ministério da Segurança, onde considera esta ação solução para o problema da criminalidade. Diz que haverá uma força nacional para vigiar nossa fronteira.
Com o salário que pagou aos policiais quando foi governador de SP imagino que essa força nacional será bem combativa (sic) e numerosa, pois haja homens para cercar toda fronteira brasileira.
Chegam a ser patéticas as promessas de um candidato que fala em aumento do salário mínimo para R$ 600,00, sem explicar como resolverá o problema da previdência; quando diz que dará 10% de aumento aos aposentados, sem atentar de onde buscará recursos no Orçamento; quando diz que vai criar o 13º para o Bolsa Família, quando por várias vezes pôs em dúvida o programa que tira milhões de brasileiros da fome.
Quem viu o debate observou um cinismo explícito de Serra, que tenta fazer tipo para atrair eleitorado. Todos os professores, policiais civis e categorias do funcionalismo sabem como foram tratados pelo seu governo. Serra faz o papel de lobo em pele de cordeiro.
Dilma, ao contrário, mostra sinceridade e pés no chão, sem fazer promessa em vão. Tem equilibrio e conhecimento técnico dos problemas a serem enfrentados pelo Brasil nos próximos anos. Seus esclarecimentos no debate de ontem mostraram que conhece a fundo as principais questões e os gargalos existentes. É, sem dúvida, a mais preparada para ser Presidente. Só não enxerga quem não quer ver.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
O que há por trás?
O comando da PM de São Paulo deveria dar uma explicação mais plausível sobre a presença de 03 helicópteros, ROTA, GATE nas últimas semanas na região.
É inconsistente a explicação de que está em vigor a Operação Divisa, para coibir o tráfico de drogas, armas e animais, como fora alegado dias atrás pelo Coronel Homero, que comanda o CPI 8 de Prudente.
Será que o contigente que temos na região, com batalhões em Venceslau, Prudente, Dracena e Cias espalhadas em vários municípios não são suficientes para este tipo de operação?
Quando foi enviado à região, o helicóptero da PM tinha a missão de dar apoio a algumas ações da PM. No entanto, na segunda-feira haviam três aparelhos. Qual a explicação?
A população fica alarmada, uma vez que não está acostumada com o que vê atualmente, incluindo a presença da ROTA e do GATE.
Na edição desta quarta-feira (06), o jornal "Imparcial" traz matéria em que o comando da PM reitera a existência da Operação Divisa.
Em seu twitter, o promotor público André Felício estranha a ação. "Pra que esse 'escarcéu' da polícia militar em nossa região ? Ou melhor: Pq. somente em época eleitoral ?", pergunta.
Acho que todos nós, cidadãos, merecemos uma explicação. Ou será que vão esperar acabar o segundo turno?
É inconsistente a explicação de que está em vigor a Operação Divisa, para coibir o tráfico de drogas, armas e animais, como fora alegado dias atrás pelo Coronel Homero, que comanda o CPI 8 de Prudente.
Será que o contigente que temos na região, com batalhões em Venceslau, Prudente, Dracena e Cias espalhadas em vários municípios não são suficientes para este tipo de operação?
Quando foi enviado à região, o helicóptero da PM tinha a missão de dar apoio a algumas ações da PM. No entanto, na segunda-feira haviam três aparelhos. Qual a explicação?
A população fica alarmada, uma vez que não está acostumada com o que vê atualmente, incluindo a presença da ROTA e do GATE.
Na edição desta quarta-feira (06), o jornal "Imparcial" traz matéria em que o comando da PM reitera a existência da Operação Divisa.
Em seu twitter, o promotor público André Felício estranha a ação. "Pra que esse 'escarcéu' da polícia militar em nossa região ? Ou melhor: Pq. somente em época eleitoral ?", pergunta.
Acho que todos nós, cidadãos, merecemos uma explicação. Ou será que vão esperar acabar o segundo turno?
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Analisando o desempenho de Denise
A votação recebida por Denise Erbella nessas eleições precisa ser analisada por alguns prismas.
O primeiro diz respeito a seu partido, o PT, que historicamente tem desempenho pífio na região quando se trata de eleger representantes locais, estaduais e nacionais. Osvaldo Melo, depois de uma administração bem avaliada e que em 13 dias elegeu seu sucessor, alcançou pouco mais de 13 mil votos quando se candidatou a deputado estadual em 2006. Nesta mesma eleição, o prudentino e professor da Unesp Everaldo Melazzo, candidato a federal, também foi mal-votado. Agora é Denise Erbella quem paga o preço da desmobilização e falta de unidade do partido de Lula na região de Prudente.
O segundo fator teve respingo em Denise por ser ela do PT, e nessa eleições se acentuou em razão da onda de boataria que atingiu a candidatura Dilma em relação ao abordo e uma frase atribuída a ela de que "nem Jesus Cristo tiraria sua eleição", assuntos explorados a exaustão na Internet. O anti-petismo exacerbado por setores da comunidade venceslauense também foi implacável contra a candidata.
O terceiro diz respeito às cobranças da população em relação a administração pública de Venceslau e o fato dela ser irmã do mandatário municipal. O descontentamento prematuro em relação às promessas de campanha ainda não realizadas gerou desconfiança e respingou em Denise.
O quarto e, talvez, decisivo foi a presença de dois candidatos fortes em Venceslau com campanhas antecipadas por já exercerem o mandato no parlamento paulista. Olímpio e Bragato, os dois mais votados na cidade, já tinham a campanha praticamente delineada e, de última hora, no caso de Bragato, recebeu reforço de dois ex-prefeitos, apoiado ainda por três vereadores venceslaeunses.
Alguns atribuem a baixa votação a atuação de Denise como vereadora. Sustentam que ela deveria ser mais combativa por seu partido ser oposição ao prefeito. Neste prisma, discordo, pois considero que Denise tem feito uma legislatura propositiva, sem ranço e responsável. Seria leviana da parte dela se contrapor aos interesses da coletividade, até porque a administração municipal, em que pese alguns problemas de ordem administrativa, tem se esforçado para atender a demanda com os parcos recursos que dispõe para investimento.
Denise recebeu pouco mais de 10 mil votos em todo o Estado. Parece ser um número baixo, considerando que os eleitos alcançaram, na média, 70 mil votos. O que precisa ficar claro é que Venceslau, por sí só, jamais conseguirá eleger um deputado. Para alcançar este objetivo, muito mais do que a maioria dos votos de todos os venceslauenses, será preciso que uma reforma política, com a implantação do voto distrital, ocorra. Aí sim, com igualdade de condições e num universo plausível de atuação, com trabalho e trato político, será possível termos um representante.
É bom lembrar que Bragato está na pólítica há mais de 30 anos, está indo para seu oitavo mandato. O Major Olímpio, apesar de venceslauense, tem seu domicílio eleitoral em São Paulo e atuação destacada em defesa da classe do policial militar e servidores públicos estaduais.
Considero que Denise combateu um bom combate, foi leal, lutadora, expressou suas idéias, mostrou garra e, por certo, vai colher em futuro breve os frutos do seu trabalho.
O primeiro diz respeito a seu partido, o PT, que historicamente tem desempenho pífio na região quando se trata de eleger representantes locais, estaduais e nacionais. Osvaldo Melo, depois de uma administração bem avaliada e que em 13 dias elegeu seu sucessor, alcançou pouco mais de 13 mil votos quando se candidatou a deputado estadual em 2006. Nesta mesma eleição, o prudentino e professor da Unesp Everaldo Melazzo, candidato a federal, também foi mal-votado. Agora é Denise Erbella quem paga o preço da desmobilização e falta de unidade do partido de Lula na região de Prudente.
O segundo fator teve respingo em Denise por ser ela do PT, e nessa eleições se acentuou em razão da onda de boataria que atingiu a candidatura Dilma em relação ao abordo e uma frase atribuída a ela de que "nem Jesus Cristo tiraria sua eleição", assuntos explorados a exaustão na Internet. O anti-petismo exacerbado por setores da comunidade venceslauense também foi implacável contra a candidata.
O terceiro diz respeito às cobranças da população em relação a administração pública de Venceslau e o fato dela ser irmã do mandatário municipal. O descontentamento prematuro em relação às promessas de campanha ainda não realizadas gerou desconfiança e respingou em Denise.
O quarto e, talvez, decisivo foi a presença de dois candidatos fortes em Venceslau com campanhas antecipadas por já exercerem o mandato no parlamento paulista. Olímpio e Bragato, os dois mais votados na cidade, já tinham a campanha praticamente delineada e, de última hora, no caso de Bragato, recebeu reforço de dois ex-prefeitos, apoiado ainda por três vereadores venceslaeunses.
Alguns atribuem a baixa votação a atuação de Denise como vereadora. Sustentam que ela deveria ser mais combativa por seu partido ser oposição ao prefeito. Neste prisma, discordo, pois considero que Denise tem feito uma legislatura propositiva, sem ranço e responsável. Seria leviana da parte dela se contrapor aos interesses da coletividade, até porque a administração municipal, em que pese alguns problemas de ordem administrativa, tem se esforçado para atender a demanda com os parcos recursos que dispõe para investimento.
Denise recebeu pouco mais de 10 mil votos em todo o Estado. Parece ser um número baixo, considerando que os eleitos alcançaram, na média, 70 mil votos. O que precisa ficar claro é que Venceslau, por sí só, jamais conseguirá eleger um deputado. Para alcançar este objetivo, muito mais do que a maioria dos votos de todos os venceslauenses, será preciso que uma reforma política, com a implantação do voto distrital, ocorra. Aí sim, com igualdade de condições e num universo plausível de atuação, com trabalho e trato político, será possível termos um representante.
É bom lembrar que Bragato está na pólítica há mais de 30 anos, está indo para seu oitavo mandato. O Major Olímpio, apesar de venceslauense, tem seu domicílio eleitoral em São Paulo e atuação destacada em defesa da classe do policial militar e servidores públicos estaduais.
Considero que Denise combateu um bom combate, foi leal, lutadora, expressou suas idéias, mostrou garra e, por certo, vai colher em futuro breve os frutos do seu trabalho.
domingo, 3 de outubro de 2010
Tiririca na cabeça
O que esperar de um povo que suflagra mais de um 01 milhão de votos em Tiririca?
A verdade é uma só: não dá para levar a sério boa parte do eleitor paulista, surdo, cego e ignóbil na hora de votar.
Tenho plena convicção que a falta de formação política em São Paulo reflete à baixa qualidade da Educação que temos no Estado, onde os alunos passam sem saber ler, escrever e interpretar textos.
Os professores não tem culpa, é bom que se diga. Mal pagos e desvalorizados, estão desmotivados, pouco se importando com o futuro, até porque há também aqueles que ainda votam pelo continuísmo, infelizmente.
Mas o maior de todos os males advém do analfabetismo político, oriundo e fruto de um conservadorismo que se mistura ao deboche.
A falta de cultura se reflete até no voto de protesto. Não seria mais prudente votar, por exemplo, em branco, ou anular o voto?
Ou será que 01 milhão de paulista tem tiririca na cabeça?
A verdade é uma só: não dá para levar a sério boa parte do eleitor paulista, surdo, cego e ignóbil na hora de votar.
Tenho plena convicção que a falta de formação política em São Paulo reflete à baixa qualidade da Educação que temos no Estado, onde os alunos passam sem saber ler, escrever e interpretar textos.
Os professores não tem culpa, é bom que se diga. Mal pagos e desvalorizados, estão desmotivados, pouco se importando com o futuro, até porque há também aqueles que ainda votam pelo continuísmo, infelizmente.
Mas o maior de todos os males advém do analfabetismo político, oriundo e fruto de um conservadorismo que se mistura ao deboche.
A falta de cultura se reflete até no voto de protesto. Não seria mais prudente votar, por exemplo, em branco, ou anular o voto?
Ou será que 01 milhão de paulista tem tiririca na cabeça?
sábado, 2 de outubro de 2010
Petistas da região deveriam votar em Denise
Petistas e não petistas da região de Presidente Prudente têm uma nova oportunidade histórica para eleger alguém que os represente de fato. Nas eleições de 2006, a oportunidade passou por aqui, quando o ex-prefeito Osvaldo Melo se lançou candidato a uma vaga na Assembleia Legislativa, mas não se consumou em votos necessários para a eleição.
Agora, com a candidatura de Denise Erbella, o partido tem nas mãos uma grande possibilidade de serrar fileiras e lutar por sua eleição.
Votar em candidatos de outras regiões é, sem dúvida, esmorecer a possibilidade de o partido ser forte e representativo na região.
Denise tem expressão política, herdada na família, e faz parte de uma nova geração no partido, contrapondo a forma antiga e clientelista que pautam nossa região nos últimos 28 anos.
Dar um voto de confiança a Denise é reacender a esperança de dias melhores para nossa região, com políticas voltadas a todos, sem distinção, promovendo a redução de desigualdade, combinando desenvolvimento com justiça social.
Voto Denise - 13.331.
Agora, com a candidatura de Denise Erbella, o partido tem nas mãos uma grande possibilidade de serrar fileiras e lutar por sua eleição.
Votar em candidatos de outras regiões é, sem dúvida, esmorecer a possibilidade de o partido ser forte e representativo na região.
Denise tem expressão política, herdada na família, e faz parte de uma nova geração no partido, contrapondo a forma antiga e clientelista que pautam nossa região nos últimos 28 anos.
Dar um voto de confiança a Denise é reacender a esperança de dias melhores para nossa região, com políticas voltadas a todos, sem distinção, promovendo a redução de desigualdade, combinando desenvolvimento com justiça social.
Voto Denise - 13.331.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Encontro de Dilma com líderes cristãos
Para dissipar a onda de boatos e calúnias contra sua pessoa, Dilma Rousseff se reuniu nesta quarta-feira com líderes religiosos, onde deixou clara sua posição contrária em relação ao aborto. Também disse ser um absurdo e calúnia atribuir a ela uma frase que nunca disse em relação a Cristo. "Jamais colocaria o nome de Cristo em vão". afirmou.
Veja o video abaixo
Veja o video abaixo
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Comunicado aos blogueiros
Reitero que os comentários que atentem contra a honra de quem quer que seja não serão publicados.
As críticas devem ser feitas em tom respeitoso, até porque o propósito deste blog não é criar espaço para difamação e xingamentos. Ao contrário, foi criado e idealizado para as pessoas expressarem suas opiniões e visões acerca dos assuntos por mim enfocados, de maneira educada e civilizada.
As críticas devem ser feitas em tom respeitoso, até porque o propósito deste blog não é criar espaço para difamação e xingamentos. Ao contrário, foi criado e idealizado para as pessoas expressarem suas opiniões e visões acerca dos assuntos por mim enfocados, de maneira educada e civilizada.
domingo, 26 de setembro de 2010
Lula x imprensa
Nos últimos dias, acirrou-se a discussão Lula x imprensa. Digo, Lula x PIG (Partido da Imprensa Golpista).
A imprensa deve cumprir seu papel social, de informar, relatar os fatos e expressar sua opinião. Afinal, a Constituição garante o livre pensamento.
Com advento da Internet e proliferação de blogs, os sem-espaço na mídia se valem agora da web.
Recebo uma média 20 e-mails por dia, numa nítida campanha difamatória contra Lula e Dilma, muitos deles comentários e ilações que atentam contra a moral do nosso presidente, seus familiares, e também da candidata do PT à presidência da República.
Mesmo assim, em momento algum houve qualquer tentativa do governo de brecar ou de impedir essas manifestações, mesmo com sua honra vilependiada e desrespeitada.
Agora, quando Lula e Dilma resolvem fazer críticas ao comportamento de parte da mídia no processo eleitoral, atribuem isso como "restrição à liberdade de imprensa".
Ora, quanta hipocresia.
A crítica é válida para os dois lados. O direito de criticar é inerente a todos.
Nunca tivemos tanta liberdade de imprensa, a ponto de alguns confundirem liberdade com libertinagem.
A necessidade de se criar um Conselho Federal de Comunicação é iminente, não para controlar a informação e o direito do pensamento livre, como tentam induzir os contrários e que defendem os interesses da mídia corporativa, mas para fazer valer a ética e os princípios básicos do bom jornalismo, com a democratização e o fim do monopólio da informação.
Urge, sim, uma nova ordem de informação, centrada nos princípios democráticos e do livre pensamento, como prevê nossa Carta Maior.
A imprensa deve cumprir seu papel social, de informar, relatar os fatos e expressar sua opinião. Afinal, a Constituição garante o livre pensamento.
Com advento da Internet e proliferação de blogs, os sem-espaço na mídia se valem agora da web.
Recebo uma média 20 e-mails por dia, numa nítida campanha difamatória contra Lula e Dilma, muitos deles comentários e ilações que atentam contra a moral do nosso presidente, seus familiares, e também da candidata do PT à presidência da República.
Mesmo assim, em momento algum houve qualquer tentativa do governo de brecar ou de impedir essas manifestações, mesmo com sua honra vilependiada e desrespeitada.
Agora, quando Lula e Dilma resolvem fazer críticas ao comportamento de parte da mídia no processo eleitoral, atribuem isso como "restrição à liberdade de imprensa".
Ora, quanta hipocresia.
A crítica é válida para os dois lados. O direito de criticar é inerente a todos.
Nunca tivemos tanta liberdade de imprensa, a ponto de alguns confundirem liberdade com libertinagem.
A necessidade de se criar um Conselho Federal de Comunicação é iminente, não para controlar a informação e o direito do pensamento livre, como tentam induzir os contrários e que defendem os interesses da mídia corporativa, mas para fazer valer a ética e os princípios básicos do bom jornalismo, com a democratização e o fim do monopólio da informação.
Urge, sim, uma nova ordem de informação, centrada nos princípios democráticos e do livre pensamento, como prevê nossa Carta Maior.
sábado, 25 de setembro de 2010
A bem da verdade
Brilhante comentário de José Dirceu sobre a atuação da grande mídia no processo eleitoral.
A revista VEJA enviada hoje às bancas e aos assinantes e o jornal O Estado de São Paulo deste sábado, com edições editorializadas acusam-nos de pretender limitar a liberdade de imprensa.
É o vale tudo em que transformaram a campanha e as eleições e o medo de uma derrota não apenas eleitoral, mas também política já que se envolveram na disputa eleitoral e no apoio ao candidato conservador da oposição a Presidência da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS) como se fossem um partido político
Com o que publicam hoje só provam, mais uma vez, que nossa grande imprensa não resiste à luz do sol, à critica, à acusação provada por suas próprias edições diárias e semanais de que apoiam um candidato e fazem campanha escancarada para ele afrontando a legislação eleitoral que proíbe o uso da mídia para favorecer este ou aquele concorrente.
Discussão é sobre o papel da mídia nas eleições
A questão de fundo é esta e não a liberdade de imprensa que não está e nunca esteve em jogo no Brasil. O que se discute é o seu papel nas eleições e sua absoluta incapacidade de conviver com a concorrência e a competição empresariais. É sua aversão a novos competidores no mercado, já que transformou a informação em poder político e quer manter essa reserva de mercado, seja controlando-a monopolisticamente, seja mantendo uma legislação caduca e inadequada aos tempos da midia eletrônica.
Nao há uma só medida proposta pelo PT ou pela gestão do presidente Lula que atente contra a liberdade de imprensa. Pelo contrário, o governo sempre se pautou na distribuição de sua publicidade por critérios técnicos e de mercado. Jamais discriminou. Nem seus piores detratores e adversários. E aí está uma das diretrizes das quais discordam ainda que não assumam: os grandes conglomerados perderam os monopólios que detinham na publicidade governamental que passou a ser distribuída em todo o país a grandes e pequenos veículos de comunicação.
Nunca a imprensa criticou livremente um governo e um partido no poder. Jamais recorremos à censura e raramente à Justiça. A esta só o fizemos nos casos extremos de crime contra a honra e naqueles de negação do direito de resposta, garantias constitucionais pétreas como é a liberdade de imprensa.Nunca pressionamos jornalistas ou redações. Muito menos os donos dos jornais. Jamais usamos nesse sentido o poder do governo ou do Estado.
A revista VEJA enviada hoje às bancas e aos assinantes e o jornal O Estado de São Paulo deste sábado, com edições editorializadas acusam-nos de pretender limitar a liberdade de imprensa.
É o vale tudo em que transformaram a campanha e as eleições e o medo de uma derrota não apenas eleitoral, mas também política já que se envolveram na disputa eleitoral e no apoio ao candidato conservador da oposição a Presidência da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS) como se fossem um partido político
Com o que publicam hoje só provam, mais uma vez, que nossa grande imprensa não resiste à luz do sol, à critica, à acusação provada por suas próprias edições diárias e semanais de que apoiam um candidato e fazem campanha escancarada para ele afrontando a legislação eleitoral que proíbe o uso da mídia para favorecer este ou aquele concorrente.
Discussão é sobre o papel da mídia nas eleições
A questão de fundo é esta e não a liberdade de imprensa que não está e nunca esteve em jogo no Brasil. O que se discute é o seu papel nas eleições e sua absoluta incapacidade de conviver com a concorrência e a competição empresariais. É sua aversão a novos competidores no mercado, já que transformou a informação em poder político e quer manter essa reserva de mercado, seja controlando-a monopolisticamente, seja mantendo uma legislação caduca e inadequada aos tempos da midia eletrônica.
Nao há uma só medida proposta pelo PT ou pela gestão do presidente Lula que atente contra a liberdade de imprensa. Pelo contrário, o governo sempre se pautou na distribuição de sua publicidade por critérios técnicos e de mercado. Jamais discriminou. Nem seus piores detratores e adversários. E aí está uma das diretrizes das quais discordam ainda que não assumam: os grandes conglomerados perderam os monopólios que detinham na publicidade governamental que passou a ser distribuída em todo o país a grandes e pequenos veículos de comunicação.
Nunca a imprensa criticou livremente um governo e um partido no poder. Jamais recorremos à censura e raramente à Justiça. A esta só o fizemos nos casos extremos de crime contra a honra e naqueles de negação do direito de resposta, garantias constitucionais pétreas como é a liberdade de imprensa.Nunca pressionamos jornalistas ou redações. Muito menos os donos dos jornais. Jamais usamos nesse sentido o poder do governo ou do Estado.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Veríssimo no twitter
Veja postagem de Luiz Fernando Veríssimo em seu microblog no twitter:
Corrida de 10 dias
De hoje à data da eleição teremos dez dias de manchetes nos jornais e duas edições da "Veja".
Veremos uma corrida emocionante: o noticiário perseguindo os índices da Dilma para tentar derrubá-los antes da chegada, no dia 3.
O prêmio, se conseguirem, será um segundo turno. Se não conseguirem, a única duvida que restará será: se diz a presidente ou a presidenta?
O governo Lula tem um bom retrospecto na sua competição com o noticiário.
Desde UDN x Getúlio nenhum presidente brasileiro foi tão atacado e denunciado quanto Lula.
O que talvez precise ser revisado, depois dos 8 anos do Lula e depois destas eleições seja o conceito da imprensa como formadora de opiniões.
Mas a corrida dos dez dias começa hoje e seu resultado ninguém pode prever com certeza.
O que prevalecerá no final, os índices inalterados da Dilma ou o noticiário? Faça a sua aposta.
Corrida de 10 dias
De hoje à data da eleição teremos dez dias de manchetes nos jornais e duas edições da "Veja".
Veremos uma corrida emocionante: o noticiário perseguindo os índices da Dilma para tentar derrubá-los antes da chegada, no dia 3.
O prêmio, se conseguirem, será um segundo turno. Se não conseguirem, a única duvida que restará será: se diz a presidente ou a presidenta?
O governo Lula tem um bom retrospecto na sua competição com o noticiário.
Desde UDN x Getúlio nenhum presidente brasileiro foi tão atacado e denunciado quanto Lula.
O que talvez precise ser revisado, depois dos 8 anos do Lula e depois destas eleições seja o conceito da imprensa como formadora de opiniões.
Mas a corrida dos dez dias começa hoje e seu resultado ninguém pode prever com certeza.
O que prevalecerá no final, os índices inalterados da Dilma ou o noticiário? Faça a sua aposta.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Manifesto pela democracia
Veja abaixo Manifesto em defesa de democracia e contra o golpe midiático, texto extraído do Blog dos Amigos do Presidente Lula, postagem desta quarta-feira (22)
MANIFESTO EM DEFESA DA DEMOCRACIA E CONTRA O GOLPE
Em uma democracia, nenhum dos Poderes é soberano.
Soberana é a Constituição, pois é ela quem dá corpo e alma à soberania do povo.
Acima dos barões da imprensa estão as instituições, pilares do regime democrático.
Hoje, no Brasil, os inconformados com a democracia representativa, que não conseguem vencer eleições no voto, se organizam na imprensa e em entidades golpistas para-políticas, para solapar o regime democrático.
É intolerável assistir ao uso de órgãos da imprensa como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais.
É inaceitável que a organização partidária tenha convertido os órgãos da imprensa, empresas concessionárias de radio e TV e do poder econômico em centros de produção de dossiês contra adversários políticos.
É lamentável que governadores demo-tucanos escondam na imprensa que vemos seus governos que não vemos, no qual as relações de corrupção, compadrio, fisiologia, quando não escandalosamente familiares, arbitram os altos interesses do estado, negando-se a qualquer controle, abafando CPI's e engavetando denúncias.
É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo golpista hipócrita, que, na certeza da impunidade, já não se preocupa mais nem mesmo em fingir honestidade.
É constrangedor que a oposição e sua imprensa não reconheçam os direitos políticos e constitucionais do cidadão brasileiro, na presidência da República, conclamando voltar aos tempos da ditadura para censurar e cassar sua palavra, que os barões da imprensa sequer veicula.
É constrangedor também que a oposição não tenha a compostura de separar sua imprensa do partido, pondo-se a aviltar os seus adversários políticos com linguagem inaceitável, incompatível com o decoro, numa manifestação escancarada de abuso de poder econômico e político e de uso da máquina de concessões públicas de rádio e TV em favor de uma candidatura. A oposição e sua imprensa não vê no "outro" um adversário que deve ser vencido segundo regras da Democracia , mas um inimigo que tem de ser eliminado à revelia do voto soberano do povo.
É aviltante que a oposição e governadores demo-tucanos estimulem e financiem a ação de oligarquias de donos da imprensa golpista que pedem abertamente restrições à liberdade de expressão e à livre concorrência, propondo mecanismos autoritários de submissão de jornalistas unicamente ao controle dos patrões, donos de empresas de comunicação, que seguem às determinações de um partido político e de seus interesses.
É repugnante que essa mesma máquina de publicidade demo-tucana tenha sido mobilizada para reescrever a História, procurando desmerecer o trabalho de brasileiros e brasileiras que construíram as bases da economia livre do FMI, rumo a se tornar a 5ª economia do mundo, resgatando o pré-sal para os brasileiros, com crescimento que deverá passar de 7% neste ano, que gerou 14 milhões de empregos, que democratizou o crédito, a expansão da classe média e outras transformações que tantos benefícios trouxeram ao nosso povo.
É um insulto à República que o Poder Legislativo seja tratado como refém da imprensa lobista, sob ameaças de chantages com dossiês e assassinatos de reputações a quem contraria os interesses econômicos e políticos dos barões da imprensa corrupta e lobista.
É um insulto não aceitar a decisão soberana popular de votar em quem quiser para a composição do Senado.
É um escárnio que a imprensa lobista e corrupta se submeta à corrupção para fazer lobby para criminosos do colarinho branco, e exercer pressão nas decisões do Poder Judiciário.
Cumpre-nos, pois, combater essa visão elitista do processo político da imprensa demo-tucana, que quer vencer no golpe, rasgando a Constituição e as leis, negando o poder popular legítimo conquistado nas urnas.
Propomos uma firme mobilização em favor de sua preservação, repudiando a ação daqueles que hoje usam de subterfúgios para solapá-las. É preciso brecar essa marcha para o golpismo autoritário.
Brasileiros erguem sua voz em defesa da Constituição, das instituições e da legalidade.
Não precisamos de donos da imprensa com pretensões golpistas, mas de democratas convictos, que respeitem o resultado soberano das urnas.
MANIFESTO EM DEFESA DA DEMOCRACIA E CONTRA O GOLPE
Em uma democracia, nenhum dos Poderes é soberano.
Soberana é a Constituição, pois é ela quem dá corpo e alma à soberania do povo.
Acima dos barões da imprensa estão as instituições, pilares do regime democrático.
Hoje, no Brasil, os inconformados com a democracia representativa, que não conseguem vencer eleições no voto, se organizam na imprensa e em entidades golpistas para-políticas, para solapar o regime democrático.
É intolerável assistir ao uso de órgãos da imprensa como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais.
É inaceitável que a organização partidária tenha convertido os órgãos da imprensa, empresas concessionárias de radio e TV e do poder econômico em centros de produção de dossiês contra adversários políticos.
É lamentável que governadores demo-tucanos escondam na imprensa que vemos seus governos que não vemos, no qual as relações de corrupção, compadrio, fisiologia, quando não escandalosamente familiares, arbitram os altos interesses do estado, negando-se a qualquer controle, abafando CPI's e engavetando denúncias.
É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo golpista hipócrita, que, na certeza da impunidade, já não se preocupa mais nem mesmo em fingir honestidade.
É constrangedor que a oposição e sua imprensa não reconheçam os direitos políticos e constitucionais do cidadão brasileiro, na presidência da República, conclamando voltar aos tempos da ditadura para censurar e cassar sua palavra, que os barões da imprensa sequer veicula.
É constrangedor também que a oposição não tenha a compostura de separar sua imprensa do partido, pondo-se a aviltar os seus adversários políticos com linguagem inaceitável, incompatível com o decoro, numa manifestação escancarada de abuso de poder econômico e político e de uso da máquina de concessões públicas de rádio e TV em favor de uma candidatura. A oposição e sua imprensa não vê no "outro" um adversário que deve ser vencido segundo regras da Democracia , mas um inimigo que tem de ser eliminado à revelia do voto soberano do povo.
É aviltante que a oposição e governadores demo-tucanos estimulem e financiem a ação de oligarquias de donos da imprensa golpista que pedem abertamente restrições à liberdade de expressão e à livre concorrência, propondo mecanismos autoritários de submissão de jornalistas unicamente ao controle dos patrões, donos de empresas de comunicação, que seguem às determinações de um partido político e de seus interesses.
É repugnante que essa mesma máquina de publicidade demo-tucana tenha sido mobilizada para reescrever a História, procurando desmerecer o trabalho de brasileiros e brasileiras que construíram as bases da economia livre do FMI, rumo a se tornar a 5ª economia do mundo, resgatando o pré-sal para os brasileiros, com crescimento que deverá passar de 7% neste ano, que gerou 14 milhões de empregos, que democratizou o crédito, a expansão da classe média e outras transformações que tantos benefícios trouxeram ao nosso povo.
É um insulto à República que o Poder Legislativo seja tratado como refém da imprensa lobista, sob ameaças de chantages com dossiês e assassinatos de reputações a quem contraria os interesses econômicos e políticos dos barões da imprensa corrupta e lobista.
É um insulto não aceitar a decisão soberana popular de votar em quem quiser para a composição do Senado.
É um escárnio que a imprensa lobista e corrupta se submeta à corrupção para fazer lobby para criminosos do colarinho branco, e exercer pressão nas decisões do Poder Judiciário.
Cumpre-nos, pois, combater essa visão elitista do processo político da imprensa demo-tucana, que quer vencer no golpe, rasgando a Constituição e as leis, negando o poder popular legítimo conquistado nas urnas.
Propomos uma firme mobilização em favor de sua preservação, repudiando a ação daqueles que hoje usam de subterfúgios para solapá-las. É preciso brecar essa marcha para o golpismo autoritário.
Brasileiros erguem sua voz em defesa da Constituição, das instituições e da legalidade.
Não precisamos de donos da imprensa com pretensões golpistas, mas de democratas convictos, que respeitem o resultado soberano das urnas.
domingo, 19 de setembro de 2010
Entenda porque o PIG apoia Serra
Veja abaixo porque Serra tem apoio irrestrito do PIG (Partido da Imprensa Golpista). São contratos assinados por Serra em maio deste ano, quando ainda exercia o cargo de governador de São Paulo
Contrato: 15/00545/10/04
- Empresa: S/A. O ESTADO DE SÃO PAULO
- Objeto: Aquisição de 5.200 assinaturas do Jornal “o Estado de São Paulo” destinada as escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado São Paulo – Projeto Sala de Leitura
- Prazo: 365 dias
- Valor: R$ 2.568.800,00
- Data de Assinatura: 18/05/2010.
29/maio/2010
Contrato: 15/00547/10/04
- Empresa: Editora Abril S/A
- Objeto: Aquisição de 5.200 assinaturas da Revista “VEJA” destinada as escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado São de Paulo – CEI e COGSP – Projeto Sala de Leitura
- Prazo: 365 dias
- Valor: R$ 1.202.968,00
- Data de Assinatura: 20/05/2010.
8/junho/2010
Contrato: 15/00550/10/04
- Empresa: Empresa Folha da Manhã S.A.
- Objeto: Aquisição pela FDE de 5.200 assinaturas anuais do jornal “Folha de São Paulo” para as escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo – CEI e COGSP – Projeto Sala de Leitura
- Prazo: 365 dias
- Valor: R$ 2.581.280,00
- Data de Assinatura: 18-05-2010.
11/junho/2010
Contrato: 15/00546/10/04
- Empresa: Editora Globo S/A.
- Objeto: Aquisição pela FDE de 5.200 assinaturas da Revista “Época” – 43 Edições, destinados as escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo – CEI e COGSP – Projeto Sala de Leitura
- Prazo: 305 dias
- Valor R$ 1.202.968,00
- Data de Assinatura: 20/05/2010
http://www.tijolaco.com/26546
Contrato: 15/00545/10/04
- Empresa: S/A. O ESTADO DE SÃO PAULO
- Objeto: Aquisição de 5.200 assinaturas do Jornal “o Estado de São Paulo” destinada as escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado São Paulo – Projeto Sala de Leitura
- Prazo: 365 dias
- Valor: R$ 2.568.800,00
- Data de Assinatura: 18/05/2010.
29/maio/2010
Contrato: 15/00547/10/04
- Empresa: Editora Abril S/A
- Objeto: Aquisição de 5.200 assinaturas da Revista “VEJA” destinada as escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado São de Paulo – CEI e COGSP – Projeto Sala de Leitura
- Prazo: 365 dias
- Valor: R$ 1.202.968,00
- Data de Assinatura: 20/05/2010.
8/junho/2010
Contrato: 15/00550/10/04
- Empresa: Empresa Folha da Manhã S.A.
- Objeto: Aquisição pela FDE de 5.200 assinaturas anuais do jornal “Folha de São Paulo” para as escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo – CEI e COGSP – Projeto Sala de Leitura
- Prazo: 365 dias
- Valor: R$ 2.581.280,00
- Data de Assinatura: 18-05-2010.
11/junho/2010
Contrato: 15/00546/10/04
- Empresa: Editora Globo S/A.
- Objeto: Aquisição pela FDE de 5.200 assinaturas da Revista “Época” – 43 Edições, destinados as escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo – CEI e COGSP – Projeto Sala de Leitura
- Prazo: 305 dias
- Valor R$ 1.202.968,00
- Data de Assinatura: 20/05/2010
http://www.tijolaco.com/26546
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Imprensa golpista
O site da revista "Carta Maior" faz uma análise da participação de parte da mídia na campanha eleitoral, especialmente a tentativa do PIG (Partido da Imprensa Golpista) de alavancar a campanha de seu candidato José Serra (PSDB).
Veja abaixo:
DEPOIS DA SINERGIA ENTRE UM LADRÃO DE CARGA E O 'JORNALISMO' DA FOLHA, O QUE MAIS VEM POR AÍ?
A coalizão demotucana e seu dispositivo midiático atiram-se com sofreguidão em qualquer 'língua negra' que desponte no solo ressequido da semeadura eleitoral demotucanao. Como tem anunciado todos os seus colunistas de forma mais ou menos desabrida, às vezes escancarada, a exemplo de Fernando Rodrigues, da Folha, há uma 'encomenda' em licitação aberta no mercado de compras do denuncismo lacerdista: "...é necessário um escândalo de octanagem altíssima (com fotos e vídeos de dinheiro) ...', especificou o jornalista em seu blog do dia 14-09. Na ausencia de oferta equivalente, usa-se por enquanto o que aparecer. Apareceu um 'empresário' indignado com supostas práticas de lobby, segundo ele, encasteladas na engrenagem da Casa Civil do governo, comandada pela agora ex- iministra Erenice Guerra. A Folha elevou-o à condição de paladino da honestidade. Esponjou-se no material pegajoso derramado da obscura tubulação. Claro, há o Manual de Redação, sobretudo as aparências de uma redação. Muito lateralmente, então, informa-se na 'reportagem-derruba Dilma' que a fonte da indignação cívica que adiciona um novo tempero à mesmice do cardápio diário apregoado pelos Frias inclui em sua folha corrida o envolvimento comprovado com roubo de carga, falsificação de 'notas de cinquenta reais e crime de coação, não detalhado. Há pouco tempo e espaço para detalhes. Nem o mínimo cuidado com a averiguação de valores se observa.O escroque que já cumpriu pena de 10 meses de cadeia, lambuzou a Folha com cifras suculentas e isso era o bastante: a negociata envolveria a 'facilitação' para um empréstimo de R$ 9 bilhões junto ao BNDES , desde que em contrapartida fossem desviados quase R$ 500 milhões a intermediários de uma cadeia supostamente iniciada com parentes ou subalternos da ministra Erenice Guerra para desembocar em caixas de campanha de candidatos do governo. Se a sofreguidão da Folha fosse menor, o jornalista, quem sabe seu editor, quiça o próprio diretor do jornal teriam tido a cautela de verificar a existência no BNDES de projeto e valores mencionados, já que o acepipe oferecido pelo ladrão de carga de tempero remetia à liberação de financiamento barrado na instituição. Se tal fosse a prática, o leitor teria a oportunidade de saber, em primeiro lugar, que os valores relatados são absurdos (equivalem a meia usina de Belo Monte para fornecer 6% da energia que ela prevê); ademais, há discrepância de cifras entre o relato do meliante eo o projeto que deu entrada no BNDES, cujo corpor técnico jamais o aprovaria. Diz a nota do banco divulgada 5º feira,"[o referido projeto]...foi encaminhado por meio de carta-consulta, solicitando R$ 2,25 bilhões (e não R$ 9 bilhões como afirma a reportagem) para a construção de um parque de energia solar. O BNDES considerou que o montante solicitado era incompatível com o porte da referida empresa. Vetou a solicitação. Naturalmente, isso comprometeria um pouco a 'octanagem' da manchete de seis colunas com duas linhas bombásticas saídas da sinergia estabelecida entre a Folha e um ladrão de carga de condimento. Não há tempo para minúcias. Restam apenas duas capas de VEJA para detonar a vantagem de Dilma e tentar uma sobrevida que leve Serra ao 2º turno. Essa é a lógica do que vem por aí. A esposa do candidato, Monica Serra, já diz em campanha de rua que "ela [Dilma] quer matar as criancinhas". Nas redações circulam rumores de que o comando demotucano estaria interessado em depoimentos de parentes de militares mortos em confrontos com grupos da esquerda armada, nos anos 70. Em especial se houver, ao menos, leve insinuação de suposto comprometimento de Dilma Rousseff. (Carta Maior, 17-09)
Veja abaixo:
DEPOIS DA SINERGIA ENTRE UM LADRÃO DE CARGA E O 'JORNALISMO' DA FOLHA, O QUE MAIS VEM POR AÍ?
A coalizão demotucana e seu dispositivo midiático atiram-se com sofreguidão em qualquer 'língua negra' que desponte no solo ressequido da semeadura eleitoral demotucanao. Como tem anunciado todos os seus colunistas de forma mais ou menos desabrida, às vezes escancarada, a exemplo de Fernando Rodrigues, da Folha, há uma 'encomenda' em licitação aberta no mercado de compras do denuncismo lacerdista: "...é necessário um escândalo de octanagem altíssima (com fotos e vídeos de dinheiro) ...', especificou o jornalista em seu blog do dia 14-09. Na ausencia de oferta equivalente, usa-se por enquanto o que aparecer. Apareceu um 'empresário' indignado com supostas práticas de lobby, segundo ele, encasteladas na engrenagem da Casa Civil do governo, comandada pela agora ex- iministra Erenice Guerra. A Folha elevou-o à condição de paladino da honestidade. Esponjou-se no material pegajoso derramado da obscura tubulação. Claro, há o Manual de Redação, sobretudo as aparências de uma redação. Muito lateralmente, então, informa-se na 'reportagem-derruba Dilma' que a fonte da indignação cívica que adiciona um novo tempero à mesmice do cardápio diário apregoado pelos Frias inclui em sua folha corrida o envolvimento comprovado com roubo de carga, falsificação de 'notas de cinquenta reais e crime de coação, não detalhado. Há pouco tempo e espaço para detalhes. Nem o mínimo cuidado com a averiguação de valores se observa.O escroque que já cumpriu pena de 10 meses de cadeia, lambuzou a Folha com cifras suculentas e isso era o bastante: a negociata envolveria a 'facilitação' para um empréstimo de R$ 9 bilhões junto ao BNDES , desde que em contrapartida fossem desviados quase R$ 500 milhões a intermediários de uma cadeia supostamente iniciada com parentes ou subalternos da ministra Erenice Guerra para desembocar em caixas de campanha de candidatos do governo. Se a sofreguidão da Folha fosse menor, o jornalista, quem sabe seu editor, quiça o próprio diretor do jornal teriam tido a cautela de verificar a existência no BNDES de projeto e valores mencionados, já que o acepipe oferecido pelo ladrão de carga de tempero remetia à liberação de financiamento barrado na instituição. Se tal fosse a prática, o leitor teria a oportunidade de saber, em primeiro lugar, que os valores relatados são absurdos (equivalem a meia usina de Belo Monte para fornecer 6% da energia que ela prevê); ademais, há discrepância de cifras entre o relato do meliante eo o projeto que deu entrada no BNDES, cujo corpor técnico jamais o aprovaria. Diz a nota do banco divulgada 5º feira,"[o referido projeto]...foi encaminhado por meio de carta-consulta, solicitando R$ 2,25 bilhões (e não R$ 9 bilhões como afirma a reportagem) para a construção de um parque de energia solar. O BNDES considerou que o montante solicitado era incompatível com o porte da referida empresa. Vetou a solicitação. Naturalmente, isso comprometeria um pouco a 'octanagem' da manchete de seis colunas com duas linhas bombásticas saídas da sinergia estabelecida entre a Folha e um ladrão de carga de condimento. Não há tempo para minúcias. Restam apenas duas capas de VEJA para detonar a vantagem de Dilma e tentar uma sobrevida que leve Serra ao 2º turno. Essa é a lógica do que vem por aí. A esposa do candidato, Monica Serra, já diz em campanha de rua que "ela [Dilma] quer matar as criancinhas". Nas redações circulam rumores de que o comando demotucano estaria interessado em depoimentos de parentes de militares mortos em confrontos com grupos da esquerda armada, nos anos 70. Em especial se houver, ao menos, leve insinuação de suposto comprometimento de Dilma Rousseff. (Carta Maior, 17-09)
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Velho discurso
Tenho observado o comportamento político de alguns. A forma como fazem e os meios que se utilizam para impor poder e força.
São os interesses corporativos em detrimento do coletivo, velha prática e modelo que ainda permeiam nesses rincões.
Os menos avisados se iludem e continuam acreditando nessas pessoas e seus pseudo-compromissos. São as mesmas pessoas que falam pelo povo, mas agem contra depois em quatro paredes e escritórios refrigerados.
A inversão de valores é uma das coisas que mais abomino.
A contra-informação ainda é uma técnica de comunicação bastante utilizada por essas pessoas, que plantam discórdia e abusam dos inocentes incautos.
São os interesses corporativos em detrimento do coletivo, velha prática e modelo que ainda permeiam nesses rincões.
Os menos avisados se iludem e continuam acreditando nessas pessoas e seus pseudo-compromissos. São as mesmas pessoas que falam pelo povo, mas agem contra depois em quatro paredes e escritórios refrigerados.
A inversão de valores é uma das coisas que mais abomino.
A contra-informação ainda é uma técnica de comunicação bastante utilizada por essas pessoas, que plantam discórdia e abusam dos inocentes incautos.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Educação em São Paulo
A Folha de São Paulo trouxe nesta terça-feira, 14, reportagem que aponta que 46% dos professores da rede estadual de ensino são temporários, a maior proporção desde 2005.
Quando ocupava o Palácio dos Bandeirantes, Serra queria que o índice caísse para 10% até 2013, mas a taxa cresceu.
Para pesquisadores, isso tem impacto direto na qualidade do ensino, já que temporários não se fixam nas escolas.
Os dados são da própria Secretaria da Educação. Em números absolutos, são hoje 101 mil não efetivos. Um concurso público com 10 mil vagas foi feito em março, mas os aprovados só começarão a trabalhar no ano que vem.
Para o presidente da Udemo (entidade que representa os diretores de escolas), Luiz Gonzaga Pinto, "o Estado só quer saber de economizar". Segundo ele, o temporário custa 15% a menos, por não ter alguns benefícios.
Quando ocupava o Palácio dos Bandeirantes, Serra queria que o índice caísse para 10% até 2013, mas a taxa cresceu.
Para pesquisadores, isso tem impacto direto na qualidade do ensino, já que temporários não se fixam nas escolas.
Os dados são da própria Secretaria da Educação. Em números absolutos, são hoje 101 mil não efetivos. Um concurso público com 10 mil vagas foi feito em março, mas os aprovados só começarão a trabalhar no ano que vem.
Para o presidente da Udemo (entidade que representa os diretores de escolas), Luiz Gonzaga Pinto, "o Estado só quer saber de economizar". Segundo ele, o temporário custa 15% a menos, por não ter alguns benefícios.
domingo, 12 de setembro de 2010
Boicote de São Paulo à saude
Conforme apurou o jornal "Folha de São Paulo", em sua edição deste domingo (12), o governo de São Paulo ignora o Samu (ambulâncias de resgate) e as UPAs (prontos-socorros 24 horas), as principais "vitrines" do governo Lula na saúde.
Ao contrário do que ocorre na maior parte do país, as cidades paulistas não recebem dinheiro estadual para colocar e manter os dois programas em funcionamento. São financiados só com verbas federais e municipais.
São Paulo foi governado até março por José Serra, o postulante do PSDB.
O jornal consultou todos os 27 governos e constatou que apenas três não investem no Samu: São Paulo, Rondônia e Amazonas.
E que são quatro os que não aplicam nas UPAs: São Paulo, Rondônia, Espírito Santo e Santa Catarina.
Ao contrário do que ocorre na maior parte do país, as cidades paulistas não recebem dinheiro estadual para colocar e manter os dois programas em funcionamento. São financiados só com verbas federais e municipais.
São Paulo foi governado até março por José Serra, o postulante do PSDB.
O jornal consultou todos os 27 governos e constatou que apenas três não investem no Samu: São Paulo, Rondônia e Amazonas.
E que são quatro os que não aplicam nas UPAs: São Paulo, Rondônia, Espírito Santo e Santa Catarina.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Não dá para não ler
O jornalista Ricardo Kostcho faz brilhante análise de como a grande imprensa tem-se comportado nessas eleições. Vale a pena ler.
Imprensa abre o jogo e rasga a fantasia
Vejam as manchetes desta quinta-feira, 9 de setembro de 2010, nos três principais jornais do país.
Folha de S. Paulo:
“Escândalo da Receita – Investigada consultou dados do genro de Serra”.
O Estado de S. Paulo:
“Genro de Serra teve sigilo fiscal violado”.
O Globo:
“Serra reage e diz que Lula serve à estratégia `caixa-preta´do PT”.
Parece uma gincana, não há outro assunto no mundo. É como se todos os jornais tivessem o mesmo pauteiro e o mesmo editor. Embora se refira a casos de violação fiscal ocorridos no ano passado, a notícia é requentada dia a dia com algum ”fato novo” que justifique a manutenção da rubrica “escândalo da receita”.
Até algumas semanas atrás, antes da disparada da candidata Dilma Roussef em todas as pesquisas, abrindo larga vantagem sobre José Serra, que chega a 33 pontos no último tracking do Vox Populi/Band/iG, a nossa velha mídia ainda procurava, de alguma forma, manter as aparências de neutralidade com aquela história de jornalismo “isento”, “apartidário”, “independente”.
Agora, que parece não ter mais jeito de virar o placar nas pesquisas com bom-mocismo, resolveram abrir o jogo e rasgar a fantasia, sem nenhum pudor. Das manchetes ao noticiário, passando pelos editoriais e colunas, a ordem é desconstruir a pessoa e a candidatura de Dilma, e bater sem piedade no governo Lula.
Aonde querem chegar? Quem eles ainda pensam que enganam? A julgar pela maioria dos comentários publicados neste Balaio, leitores e telespectadores já estão vacinados, sabem quem é quem e o que está em jogo.
Como os números das pesquisas não reagem às doses cavalares de fatos negativos, apesar de o país da mídia viver uma interminável crise do fim do mundo, só posso acreditar que se trata de uma estratégia Jim Jones. Bater em Dilma e no PT, tudo bem, estão todos de acordo. Só não descobriram ainda como alavancar a campanha da oposição. Promovem debates e sabatinas quase todo dia para dar uma fôrça, mas até agora não teve jeito.
Um forasteiro que tenha chegado ao Brasil esta semana, e procurasse saber pelos jornais e no Jornal Nacional da TV Globo o que está acontecendo por aqui, a 24 dias da eleição presidencial, poderia imaginar que desembarcou no país errado, em algum lugar estranho e perigoso, na região mais pobre e menos democrática do continente africano.
Sob o título “O país de Lula: esgoto em baixa, consumo em alta”, o jornal O Globo, que se supera a cada dia, pinça números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2009), divulgada esta semana pelo IBGE, para concluir na chamada de capa: “O desemprego subiu na crise, mas o brasileiro comprou mais DVDs e máquinas de lavar”.
Sem explicar como um país de desempregados investe em eletrodomésticos, o jornal esqueceu de dizer que os empregos perdidos na crise do ano passado já foram recuperados, com folga, em 2010 _ o que explica a teimosia das pesquisas em manter os índices de aprovação do governo Lula em torno de 80%.
Para publicar o título “O presidente Lula passou dos limites”, com direito a chamada na capa, o venerando Estadão, por sua vez, redescobriu o cientista político José Álvaro Moisés, tão conhecido que se viu obrigado a publicar uma nota “Quem é” para o leitor saber de quem se trata. Entre seus títulos acadêmicos e experiências em “teoria democrática e comportamento político”, porém, o jornal só omitiu o fato de que o professor e cientista Moisés foi sub-ministro da Cultura no governo Fernando Henrique Cardoso.
Já a Folha, que resolveu publicar um caderno especial de eleições a partir desta semana, entre tentativas de fazer humor político misturado com jornalismo sério, tem se dedicado a investigar o passado da ex-ministra Dilma Rousseff, desde os seus antepassados búlgaros, que ela nem conheceu. Até agora, estranhamente, não se interessou em fazer matérias sobre o passado dos outros candidatos, como se todo mundo tivesse a obrigação de já conhecer as histórias deles.
Critérios são critérios, eles dirão, ninguém tem nada com isso. A liberdade de imprensa deles, aquela que defendem com tanto fervor, está acima de tudo _ dos fatos, das leis, da isonomia e do direito da sociedade de ser informada com um mínimo de honestidade sobre o que está acontecendo.
Imprensa abre o jogo e rasga a fantasia
Vejam as manchetes desta quinta-feira, 9 de setembro de 2010, nos três principais jornais do país.
Folha de S. Paulo:
“Escândalo da Receita – Investigada consultou dados do genro de Serra”.
O Estado de S. Paulo:
“Genro de Serra teve sigilo fiscal violado”.
O Globo:
“Serra reage e diz que Lula serve à estratégia `caixa-preta´do PT”.
Parece uma gincana, não há outro assunto no mundo. É como se todos os jornais tivessem o mesmo pauteiro e o mesmo editor. Embora se refira a casos de violação fiscal ocorridos no ano passado, a notícia é requentada dia a dia com algum ”fato novo” que justifique a manutenção da rubrica “escândalo da receita”.
Até algumas semanas atrás, antes da disparada da candidata Dilma Roussef em todas as pesquisas, abrindo larga vantagem sobre José Serra, que chega a 33 pontos no último tracking do Vox Populi/Band/iG, a nossa velha mídia ainda procurava, de alguma forma, manter as aparências de neutralidade com aquela história de jornalismo “isento”, “apartidário”, “independente”.
Agora, que parece não ter mais jeito de virar o placar nas pesquisas com bom-mocismo, resolveram abrir o jogo e rasgar a fantasia, sem nenhum pudor. Das manchetes ao noticiário, passando pelos editoriais e colunas, a ordem é desconstruir a pessoa e a candidatura de Dilma, e bater sem piedade no governo Lula.
Aonde querem chegar? Quem eles ainda pensam que enganam? A julgar pela maioria dos comentários publicados neste Balaio, leitores e telespectadores já estão vacinados, sabem quem é quem e o que está em jogo.
Como os números das pesquisas não reagem às doses cavalares de fatos negativos, apesar de o país da mídia viver uma interminável crise do fim do mundo, só posso acreditar que se trata de uma estratégia Jim Jones. Bater em Dilma e no PT, tudo bem, estão todos de acordo. Só não descobriram ainda como alavancar a campanha da oposição. Promovem debates e sabatinas quase todo dia para dar uma fôrça, mas até agora não teve jeito.
Um forasteiro que tenha chegado ao Brasil esta semana, e procurasse saber pelos jornais e no Jornal Nacional da TV Globo o que está acontecendo por aqui, a 24 dias da eleição presidencial, poderia imaginar que desembarcou no país errado, em algum lugar estranho e perigoso, na região mais pobre e menos democrática do continente africano.
Sob o título “O país de Lula: esgoto em baixa, consumo em alta”, o jornal O Globo, que se supera a cada dia, pinça números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2009), divulgada esta semana pelo IBGE, para concluir na chamada de capa: “O desemprego subiu na crise, mas o brasileiro comprou mais DVDs e máquinas de lavar”.
Sem explicar como um país de desempregados investe em eletrodomésticos, o jornal esqueceu de dizer que os empregos perdidos na crise do ano passado já foram recuperados, com folga, em 2010 _ o que explica a teimosia das pesquisas em manter os índices de aprovação do governo Lula em torno de 80%.
Para publicar o título “O presidente Lula passou dos limites”, com direito a chamada na capa, o venerando Estadão, por sua vez, redescobriu o cientista político José Álvaro Moisés, tão conhecido que se viu obrigado a publicar uma nota “Quem é” para o leitor saber de quem se trata. Entre seus títulos acadêmicos e experiências em “teoria democrática e comportamento político”, porém, o jornal só omitiu o fato de que o professor e cientista Moisés foi sub-ministro da Cultura no governo Fernando Henrique Cardoso.
Já a Folha, que resolveu publicar um caderno especial de eleições a partir desta semana, entre tentativas de fazer humor político misturado com jornalismo sério, tem se dedicado a investigar o passado da ex-ministra Dilma Rousseff, desde os seus antepassados búlgaros, que ela nem conheceu. Até agora, estranhamente, não se interessou em fazer matérias sobre o passado dos outros candidatos, como se todo mundo tivesse a obrigação de já conhecer as histórias deles.
Critérios são critérios, eles dirão, ninguém tem nada com isso. A liberdade de imprensa deles, aquela que defendem com tanto fervor, está acima de tudo _ dos fatos, das leis, da isonomia e do direito da sociedade de ser informada com um mínimo de honestidade sobre o que está acontecendo.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Não ao continuísmo
Lá se vão 16 anos com os tucanos no Poder no Estado de São Paulo. Para a democracia, isso não é bom.
A alternância de poder se torna necessária, até para que possamos comparar gestões públicas e políticas de governo.
Temos, na região, um esquema político viciado e que previligia o clientelismo, cujo resultado tem sido prejudical para a população de um modo geral.
Nesses anos tucanos, além da concentração de presídios e pedágios, os aportes de recursos que nos chegam são "esmolas" diante da necessidade que temos, até porque somos considerados "Território de Cidadania" e que por isso mereceríamos mais atenção.
No entanto, se o governo federal tem um olhar voltado para nossa região e prioriza investimentos, enviando recursos e promovendo obras sociais, por outro o governo dos tucanos acentua a desigualdade. Há 12 anos convivemos com duas praças de pedágio, agora com cobrança ida e volta num trecho de pouco mais de 80 quilômetros.
A demanda por saúde, transporte, moradia etc, se acentuou com a vinda dos presídios, e o governo praticamente fecha os olhos e deixa todo o ônus desses serviços para os municípios.
O momento de mudanças está próximo. As eleições estão aí. A decisão está em suas mãos.
A alternância de poder se torna necessária, até para que possamos comparar gestões públicas e políticas de governo.
Temos, na região, um esquema político viciado e que previligia o clientelismo, cujo resultado tem sido prejudical para a população de um modo geral.
Nesses anos tucanos, além da concentração de presídios e pedágios, os aportes de recursos que nos chegam são "esmolas" diante da necessidade que temos, até porque somos considerados "Território de Cidadania" e que por isso mereceríamos mais atenção.
No entanto, se o governo federal tem um olhar voltado para nossa região e prioriza investimentos, enviando recursos e promovendo obras sociais, por outro o governo dos tucanos acentua a desigualdade. Há 12 anos convivemos com duas praças de pedágio, agora com cobrança ida e volta num trecho de pouco mais de 80 quilômetros.
A demanda por saúde, transporte, moradia etc, se acentuou com a vinda dos presídios, e o governo praticamente fecha os olhos e deixa todo o ônus desses serviços para os municípios.
O momento de mudanças está próximo. As eleições estão aí. A decisão está em suas mãos.
domingo, 5 de setembro de 2010
Campanha bizarra e sem rumo
É bizarra a campanha eleitoral de Serra. Mostra que o candidato tucano é despreparado para assumir os rumos do país. Mostra também que é inconsequente e sem escrúpulo, criando factóides na tentativa de confundir o eleitorado.
Mas a proeza não é só de Serra, é prática comum entre os tucanos. O senador paranaense Álvaro Dias, por exemplo, disse que o PT simulou assalto para sumir com documentos que conteriam filiação do principal pivô da quebra de sigilo fiscal.
Oras bolas, o diretório do PT em Mauá sequer foi assaltado. Se tivesse que sumir com documentos bastaria retirá-los do local ou mesmo queimá-los.
Isto prova que os tucanos estão desesperados e sem rumo com a iminente derrota. Agarram-se, com apoio da grande mídia, num fato requentado que, possivelmente, tinha outra conotação.
O jornalista Cláudio Humberto, em sua coluna, menciona que pessoas de Minas, interessadas na indicação de Aécio Neves quando da escolha do candidato tucano à Presidência da República, estariam por trás do escândalo da quebra de sigilo, justamente para atingir Serra, abrindo espaço para o governador mineiro ser o escolhido.
Essa possibilidade, ao meu ver, deveria se constituir na linha de investigação para se conhecer a verdade sobre o assunto.
O resto é chororô de quem está vendo a viola ir pro saco.
Mas a proeza não é só de Serra, é prática comum entre os tucanos. O senador paranaense Álvaro Dias, por exemplo, disse que o PT simulou assalto para sumir com documentos que conteriam filiação do principal pivô da quebra de sigilo fiscal.
Oras bolas, o diretório do PT em Mauá sequer foi assaltado. Se tivesse que sumir com documentos bastaria retirá-los do local ou mesmo queimá-los.
Isto prova que os tucanos estão desesperados e sem rumo com a iminente derrota. Agarram-se, com apoio da grande mídia, num fato requentado que, possivelmente, tinha outra conotação.
O jornalista Cláudio Humberto, em sua coluna, menciona que pessoas de Minas, interessadas na indicação de Aécio Neves quando da escolha do candidato tucano à Presidência da República, estariam por trás do escândalo da quebra de sigilo, justamente para atingir Serra, abrindo espaço para o governador mineiro ser o escolhido.
Essa possibilidade, ao meu ver, deveria se constituir na linha de investigação para se conhecer a verdade sobre o assunto.
O resto é chororô de quem está vendo a viola ir pro saco.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Dossiês e dossiês
Nos últimos dias, os principais jornais têm dispensado espaços gigantescos para explorar a quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas aos tucanos, onde, a cada edição, novos capítulos são explorados à exaustão, tornando um fato, que me parece crime comum, num assunto político-eleitoral.
A grande imprensa, ao invés de abrir espaço para discussão de plano de governo ou mesmo às propostas dos candidatos para os principais problemas do país, dá enorme destaque a um fato requentado por interesses políticos eleitorais do candidato que está despencando na pesquisa.
O Serra, ao invés de ficar acusando sua adversária de participação na quebra do sigilo, deveria mostrar a população como pretende reduzir a alta carga tributária, como será sua política econômica para redução dos juros que ainda estão escorchantes, qual será sua proposta para resolver a questão agrária no pais, ou explicar como pretende desenvolver sua política externa, principalmnente em relação aos países do Mercosul, da Ásia, do Oriente Médio. Gostaríamos de saber do candidato qual será seu programa para a Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia etc.
É isso que nos interessa. Dossiês e dossiês não resolvem os problemas que mais afligem a população, apenas engordam as manchetes dos jornais,
A grande imprensa, ao invés de abrir espaço para discussão de plano de governo ou mesmo às propostas dos candidatos para os principais problemas do país, dá enorme destaque a um fato requentado por interesses políticos eleitorais do candidato que está despencando na pesquisa.
O Serra, ao invés de ficar acusando sua adversária de participação na quebra do sigilo, deveria mostrar a população como pretende reduzir a alta carga tributária, como será sua política econômica para redução dos juros que ainda estão escorchantes, qual será sua proposta para resolver a questão agrária no pais, ou explicar como pretende desenvolver sua política externa, principalmnente em relação aos países do Mercosul, da Ásia, do Oriente Médio. Gostaríamos de saber do candidato qual será seu programa para a Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia etc.
É isso que nos interessa. Dossiês e dossiês não resolvem os problemas que mais afligem a população, apenas engordam as manchetes dos jornais,
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Impressões sobre a Faive
Veja o que o escritor e empresário Leandro Cocicov escreve sobre a Faive
RAMBO 34a. FAIVE
Vislumbrar a 34a. FAIVE é como assistir ao filme: “Rambo 34o. – O Asilo”. O povo, ingênuo como sempre, ainda cai no conto do pão e circo. Bom, neste ano só sobrou o circo, porque o pão (na FAIVE...) está os olhos da cara!
Não se pode negar, entretanto, que numa cidade onde só se fala em bois; onde sobrenomes ilustres e decadentes impõem respeito (mesmo que o dinheiro e o poder há muito tenham ido para as cucuias); onde nove e meio dentre dez das músicas tocadas nas rádios sejam as tais sertanejas chamadas “universitárias” (mesmo que o intérprete seja analfabeto!); onde os jornais destaquem entidades filantrópicas doando farinha para o angu dos menos favorecidos; onde o progresso caminhe a trote de cavalo morto; um acontecimento como a FAIVE é frenesi. É ou não é?
Nessa época do ano, os homens botam aquele fivelão de escudo de gladiador romano na cintura e botas com bicos pra matar aranhas nos cantos da casa; as mulheres tiram a naftalina dos vestidos de paetês e completam o traje com bolsas de madrinha de casamento e sapatos de salto agulha; as crianças, coitadinhas, encaram jardineiras de palhaço ou vestidinhos “bolo de fubá”, enquanto as adolescentes, de “baloneé” de oncinha e meia fina, são azaradas pelos garotos com calças “mostra-a-cueca-aí-ô”. Tudo normal. Afinal de contas é a FAIVE e a gente tem de ir “chique no úrtimo”. Êita Pega!
Todavia, para a cidade mesmo, a FAIVE é um verdadeiro furacão Katrina, isto é, destrói. O comércio desaba, as pequenas indústrias param por excesso de produção não escoada, as escolas ficam vazias porque os alunos matam as aulas (para ir à FAIVE), as ruas ficam desertas, etc. Um desastre! Mas como diz o ditado “onde uns perdem, outros ganham”, pergunto eu aos leitores: Quem ganha com a FAIVE? E eu mesmo respondo: a politicagem local ganha destaque; a prefeitura ganha verbas e prestígio; a associação comercial e industrial ganha fazendo média; os copinhas ganham propinas de alguém; os cantores e bandas ganham cachês; as rádios e a imprensa ganham em notícias e propagandas; os leiloeiros ganham em negócios fechados; os fazendeiros ganham em exposições, compra e venda de gados. E só. Ah, o povo! Esqueci de citar. O povo ganha... CIRCO?!?
Em conversas com quase todos os que puseram barracas e similares na FAIVE, descobri que os valores pagos por eles para que pudessem participar, são abusivamente altos e absurdos. Há quem se juntou com os familiares e comprou pacotes de 10, 11,... Mil Reais ou mais, na vã esperança de lucrar algum. Quantas batatas fritas, churros ou sorvetes, por exemplo, uma barraquinha tem de vender para cobrir os prejuízos? Será que a comissão da festa não enxerga que cobrar os tubos dessa gente batalhadora é, no mínimo, injusto? A população até comparece na festa, mas não gasta! O povo tá sem grana! Não tem emprego, gente!
Numa barraca de doces (cito aqui outro exemplo) um casal de velhinhos havia mais de quatro horas que não vendia nem um copinho de coco caramelado. Para quem pagou caro pra participar da FAIVE é desesperador, não? Além disso há muita concorrência, principalmente em se tratando de alimentação. Enquanto as entidades beneficentes sem fins lucrativos expõem em seus espaçosos restaurantes cativos dentro do recinto da FAIVE, cartazes com apelos do tipo “em prol do asilo tal” ou “estamos trabalhando para auxiliar a APAE”, e etc., com o intuito de “tocar o seu coração” com espetos de churrasco variando de 25 a 40 Reais cada e bebidas a peso de ouro, comerciantes honestos e trabalhadores amargam prejuízos enormes em suas barraquinhas de balcão, voltadas para a parte “popular” da festa. E não estão vendo o retorno esperado.
É claro que ninguém vai admitir que a FAIVE é ou foi um fiasco. Não, não. Os comunicadores e os jornalistas vão ter de entrevistar quem fale bem. Senão... Perdem a festa e o assunto para ano seguinte. Além do mais, e o orgulho da cidade, como é que fica? E taca foto de boi, fazendeiro sorrindo e garotas bonitas.
Eu não prego o fim da FAIVE. De jeito nenhum! Só acho que ela poderia ser mais barata para todos. Menos extorsiva, tanto para com os comerciantes, quanto para a população. E o povo agradeceria, com certeza! Fica aqui sugestão, senhor Prefeito.
Leandro Ronald Cocicov Cunha Lima
RAMBO 34a. FAIVE
Vislumbrar a 34a. FAIVE é como assistir ao filme: “Rambo 34o. – O Asilo”. O povo, ingênuo como sempre, ainda cai no conto do pão e circo. Bom, neste ano só sobrou o circo, porque o pão (na FAIVE...) está os olhos da cara!
Não se pode negar, entretanto, que numa cidade onde só se fala em bois; onde sobrenomes ilustres e decadentes impõem respeito (mesmo que o dinheiro e o poder há muito tenham ido para as cucuias); onde nove e meio dentre dez das músicas tocadas nas rádios sejam as tais sertanejas chamadas “universitárias” (mesmo que o intérprete seja analfabeto!); onde os jornais destaquem entidades filantrópicas doando farinha para o angu dos menos favorecidos; onde o progresso caminhe a trote de cavalo morto; um acontecimento como a FAIVE é frenesi. É ou não é?
Nessa época do ano, os homens botam aquele fivelão de escudo de gladiador romano na cintura e botas com bicos pra matar aranhas nos cantos da casa; as mulheres tiram a naftalina dos vestidos de paetês e completam o traje com bolsas de madrinha de casamento e sapatos de salto agulha; as crianças, coitadinhas, encaram jardineiras de palhaço ou vestidinhos “bolo de fubá”, enquanto as adolescentes, de “baloneé” de oncinha e meia fina, são azaradas pelos garotos com calças “mostra-a-cueca-aí-ô”. Tudo normal. Afinal de contas é a FAIVE e a gente tem de ir “chique no úrtimo”. Êita Pega!
Todavia, para a cidade mesmo, a FAIVE é um verdadeiro furacão Katrina, isto é, destrói. O comércio desaba, as pequenas indústrias param por excesso de produção não escoada, as escolas ficam vazias porque os alunos matam as aulas (para ir à FAIVE), as ruas ficam desertas, etc. Um desastre! Mas como diz o ditado “onde uns perdem, outros ganham”, pergunto eu aos leitores: Quem ganha com a FAIVE? E eu mesmo respondo: a politicagem local ganha destaque; a prefeitura ganha verbas e prestígio; a associação comercial e industrial ganha fazendo média; os copinhas ganham propinas de alguém; os cantores e bandas ganham cachês; as rádios e a imprensa ganham em notícias e propagandas; os leiloeiros ganham em negócios fechados; os fazendeiros ganham em exposições, compra e venda de gados. E só. Ah, o povo! Esqueci de citar. O povo ganha... CIRCO?!?
Em conversas com quase todos os que puseram barracas e similares na FAIVE, descobri que os valores pagos por eles para que pudessem participar, são abusivamente altos e absurdos. Há quem se juntou com os familiares e comprou pacotes de 10, 11,... Mil Reais ou mais, na vã esperança de lucrar algum. Quantas batatas fritas, churros ou sorvetes, por exemplo, uma barraquinha tem de vender para cobrir os prejuízos? Será que a comissão da festa não enxerga que cobrar os tubos dessa gente batalhadora é, no mínimo, injusto? A população até comparece na festa, mas não gasta! O povo tá sem grana! Não tem emprego, gente!
Numa barraca de doces (cito aqui outro exemplo) um casal de velhinhos havia mais de quatro horas que não vendia nem um copinho de coco caramelado. Para quem pagou caro pra participar da FAIVE é desesperador, não? Além disso há muita concorrência, principalmente em se tratando de alimentação. Enquanto as entidades beneficentes sem fins lucrativos expõem em seus espaçosos restaurantes cativos dentro do recinto da FAIVE, cartazes com apelos do tipo “em prol do asilo tal” ou “estamos trabalhando para auxiliar a APAE”, e etc., com o intuito de “tocar o seu coração” com espetos de churrasco variando de 25 a 40 Reais cada e bebidas a peso de ouro, comerciantes honestos e trabalhadores amargam prejuízos enormes em suas barraquinhas de balcão, voltadas para a parte “popular” da festa. E não estão vendo o retorno esperado.
É claro que ninguém vai admitir que a FAIVE é ou foi um fiasco. Não, não. Os comunicadores e os jornalistas vão ter de entrevistar quem fale bem. Senão... Perdem a festa e o assunto para ano seguinte. Além do mais, e o orgulho da cidade, como é que fica? E taca foto de boi, fazendeiro sorrindo e garotas bonitas.
Eu não prego o fim da FAIVE. De jeito nenhum! Só acho que ela poderia ser mais barata para todos. Menos extorsiva, tanto para com os comerciantes, quanto para a população. E o povo agradeceria, com certeza! Fica aqui sugestão, senhor Prefeito.
Leandro Ronald Cocicov Cunha Lima
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Valorização do compositor
Paulo Faraco e Edmilson Gomes estrearam dias atrás, na Jovem Som FM, um programa dedicado aos novos compositores brasileiros.
Intitulado "Clube Caiubi de Compositores", o programa, veiculado às quintas-feiras, às 23h00, abre caminho para composições que não encontram espaço na mídia eletrônica.
A proposta é valorizar esses "desconhecidos" do público que fazem um trabalho muito bom e exploram diversos ritmos brasileiros, harmonias e com conteúdo verbal interessante.
É importante - como faz a Jovem Som FM - os meios de comunicação de massa abrirem oportunidade para coisas que não são fúteis e passageiras, descartáveis, melhorando a qualidade do repertório e contribuindo com a cultura brasileira.
Parabéns à emissora e aos idealizadores do programa.
Intitulado "Clube Caiubi de Compositores", o programa, veiculado às quintas-feiras, às 23h00, abre caminho para composições que não encontram espaço na mídia eletrônica.
A proposta é valorizar esses "desconhecidos" do público que fazem um trabalho muito bom e exploram diversos ritmos brasileiros, harmonias e com conteúdo verbal interessante.
É importante - como faz a Jovem Som FM - os meios de comunicação de massa abrirem oportunidade para coisas que não são fúteis e passageiras, descartáveis, melhorando a qualidade do repertório e contribuindo com a cultura brasileira.
Parabéns à emissora e aos idealizadores do programa.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Bons exemplos
Acompanho há quase 01 década o trabalho desenvolvido por criadores de nelore PO na região. Neste período venho observando o crescimento de algumas marcas de seleção da raça e a dedicação para a evolução genética do rebanho.
Poderia citar Armando Alves Jr, da fazenda Natal, Chiquinho Azenha, da Nelore da Dourada, e Mencius Abrahão, da Nelore Aymoré, criadores que estão mostrando que vale a pena investir na pecuária seletiva.
Os venceslauenses e visitantes que estarão na 34ª Faive (Feira Agropecuária e Industrial de Presidente Venceslau), que começa neste sábado, 21, poderão conferir um pouco desse trabalho na mostra de animais e nos leilões agendados.
Poderia citar Armando Alves Jr, da fazenda Natal, Chiquinho Azenha, da Nelore da Dourada, e Mencius Abrahão, da Nelore Aymoré, criadores que estão mostrando que vale a pena investir na pecuária seletiva.
Os venceslauenses e visitantes que estarão na 34ª Faive (Feira Agropecuária e Industrial de Presidente Venceslau), que começa neste sábado, 21, poderão conferir um pouco desse trabalho na mostra de animais e nos leilões agendados.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Xô Venus Platinada!!!
É um absurdo, em pleno século 21, ter que suportar o monopólio da Globo em relação às tramissões esportivas.
Como fica a democratização da informação?
É inaceitável é inadmissível sermos privados de assistir a nova seleção brasileira nesta quarta-feira à noite diante dos EUA porque a dita cuja não vende, não cede e não transmite o jogo em canal aberto.
Isso é vergonha, pra não dizer outra coisa.
Já passou da hora de dar um basta neste tipo de negociata envolvendo a emissora e a toda poderosa CBF capitaneada por Ricardo "Eterno" Teixeira.
Chega de monopólio também no Campeonato Brasileiro.
Por causa da audiência só transmitem jogos do Corinthians para São Paulo e Flamengo para Rio. Isso não é democracia e não representa pluralidade.
Justo hoje que queria assistir a selesantos, com Ganso e cia, sou obrigado a ter que suportar as Passiones da vida.
Xô Globo!!!!
Como fica a democratização da informação?
É inaceitável é inadmissível sermos privados de assistir a nova seleção brasileira nesta quarta-feira à noite diante dos EUA porque a dita cuja não vende, não cede e não transmite o jogo em canal aberto.
Isso é vergonha, pra não dizer outra coisa.
Já passou da hora de dar um basta neste tipo de negociata envolvendo a emissora e a toda poderosa CBF capitaneada por Ricardo "Eterno" Teixeira.
Chega de monopólio também no Campeonato Brasileiro.
Por causa da audiência só transmitem jogos do Corinthians para São Paulo e Flamengo para Rio. Isso não é democracia e não representa pluralidade.
Justo hoje que queria assistir a selesantos, com Ganso e cia, sou obrigado a ter que suportar as Passiones da vida.
Xô Globo!!!!
Quase sem clima eleitoral
Outro dia escrevi no blog que a campanha eleitoral estava morna, com pouca movimentação dos candidatos. E que isto seria reflexo da falta de recursos e, principalmente, do maior rigor da justiça eleitoral.
A praticamente 55 dias das eleições, observa-se que o clima não mudou muito. A movimentação maior é em torno da candidata a deputada estadual Denise Erbella pelo PT, que colocou carro na rua e cabos eleitorais, estendendo a campanha para os demais municípios da região.
Em relação à Câmara Federal, o petista João Paulo Cunha, que tenta a reeleição, também montou boa estrutura de campanha na cidade, com trabalho sendo organizado por Celso 'Preto', o ex-prefeito Ângelo Malacrida e Paulo Faraco, entre outros colaboradores.
O deputado federal José Mentor, também do PT e que tenta a reeleição, divide com a candidata Denise Erbella comitê eleitoral na cidade e tem buscado eleitores em Venceslau. O parlamentar vem destinando emendas importantes para Venceslau, como a verba que está permitindo resolver um problema crônico no Nico Moré, com a construção de galerias de águas pluviais, bem como recursos destinados ao setor de água e esgoto do município.
Há também a movimentação do vice-prefeito João Monteiro e seu filho Rodrigo Monteiro, vereador, ambos do PSDB, em torno da eleição de Paulo Lima, do PMDB.
Os demais candidatos que visam voto em Venceslau ainda não entraram em campo. Pelo menos a olhos vistos.
A praticamente 55 dias das eleições, observa-se que o clima não mudou muito. A movimentação maior é em torno da candidata a deputada estadual Denise Erbella pelo PT, que colocou carro na rua e cabos eleitorais, estendendo a campanha para os demais municípios da região.
Em relação à Câmara Federal, o petista João Paulo Cunha, que tenta a reeleição, também montou boa estrutura de campanha na cidade, com trabalho sendo organizado por Celso 'Preto', o ex-prefeito Ângelo Malacrida e Paulo Faraco, entre outros colaboradores.
O deputado federal José Mentor, também do PT e que tenta a reeleição, divide com a candidata Denise Erbella comitê eleitoral na cidade e tem buscado eleitores em Venceslau. O parlamentar vem destinando emendas importantes para Venceslau, como a verba que está permitindo resolver um problema crônico no Nico Moré, com a construção de galerias de águas pluviais, bem como recursos destinados ao setor de água e esgoto do município.
Há também a movimentação do vice-prefeito João Monteiro e seu filho Rodrigo Monteiro, vereador, ambos do PSDB, em torno da eleição de Paulo Lima, do PMDB.
Os demais candidatos que visam voto em Venceslau ainda não entraram em campo. Pelo menos a olhos vistos.
domingo, 8 de agosto de 2010
Campanha eleitoral em PV
Alguns podem achar estranho, mas é o que acontece com a classe política local. O vice-prefeito João Monteiro, tucano de carteirinha, apóia e trabalha pela eleição de Paulo Lima (PMDB), que apóia e trabalha pela eleição de Mercadante (PT) para governo de São Paulo e Dilma Rousseff (PT) para presidente da República.
É compreensível ver Monteiro apoiando Paulo Lima, afinal, num passado recente, nosso vice-prefeito fez do HU instrumento de cooptação de eleitores para suas campanhas eleitorais e, sendo assim, há uma gratidão dele em relação à família Agripino Lima.
O que não é compreensível é ver a principal figura do PSDB da cidade trabalhando contra os interesses do seu próprio partido em relação à Câmara Federal. Há um nítido desrespeito à fidelidade partidária.
E a recíproca é verdadeira a todos que usam do mesmo expediente que o nosso vice.
É compreensível ver Monteiro apoiando Paulo Lima, afinal, num passado recente, nosso vice-prefeito fez do HU instrumento de cooptação de eleitores para suas campanhas eleitorais e, sendo assim, há uma gratidão dele em relação à família Agripino Lima.
O que não é compreensível é ver a principal figura do PSDB da cidade trabalhando contra os interesses do seu próprio partido em relação à Câmara Federal. Há um nítido desrespeito à fidelidade partidária.
E a recíproca é verdadeira a todos que usam do mesmo expediente que o nosso vice.
domingo, 1 de agosto de 2010
Coisas da política
Neste sábado, 31, acompanhei a visita de Temer, Mercadante e Marta a Presidente Prudente. Mas a Dilma não estava na agenda para a visita?
Estava, mas de última hora cancelou e, segundo fiquei sabendo, o compromisso em Curitiba e um imbróglio para composição de apoio ao seu nome teria sido a causa de sua permanência por mais tempo na capital paranaense.
Prometeu-se, agora, que Dilma virá a Prudente em setembro. Será?
Em Prudente, com um certo atraso, Temer, Mercadante e Marta, primeiro, foram inaugurar o comitê eleitoral de Paulo Lima.
Marta foi sucinta em seu discurso e pediu apoio para eleição do anfitrião.
Mercadante foi no mesmo diapasão e aproveitou o momento para criticar os tucanos paulistas que comandam o estado há 16 anos. Citou os preços abusivos do pedágio, a concentração de presídios no Oeste do Estado e criticou a aprovação automática na educação.
Já Temer explicou porque o PMDB resolveu fazer dobradinha com o PT nas eleições presidenciais. Disse que a proposta de coalizão e os números expressivos do governo Lula nas áreas econômicas e sociais também foram decisivos para o apoio. Reiterou que o programa de governo de Dilma contempla a participação do seu partido na elaboração e mostrou entusiasmo com apoio popular.
Falaram ainda Agripino Lima, ex-prefeito de Prudente, e Paulo Lima, candidato a deputado federal pelo PMDB.
O fato curioso foi ver, diante de Marta Suplicy, Paulo Lima pedir voto para Orestes Quércia (PMDB), que é candidato a senador.
Após inaugurar o comitê do candidato prudentino, Mercadante e Marta desceram a avenida para outra inauguração. Desta vez para descerrar a fita do comité de Dilma, viabilizado pela Macro do PT de Prudente.
Estava, mas de última hora cancelou e, segundo fiquei sabendo, o compromisso em Curitiba e um imbróglio para composição de apoio ao seu nome teria sido a causa de sua permanência por mais tempo na capital paranaense.
Prometeu-se, agora, que Dilma virá a Prudente em setembro. Será?
Em Prudente, com um certo atraso, Temer, Mercadante e Marta, primeiro, foram inaugurar o comitê eleitoral de Paulo Lima.
Marta foi sucinta em seu discurso e pediu apoio para eleição do anfitrião.
Mercadante foi no mesmo diapasão e aproveitou o momento para criticar os tucanos paulistas que comandam o estado há 16 anos. Citou os preços abusivos do pedágio, a concentração de presídios no Oeste do Estado e criticou a aprovação automática na educação.
Já Temer explicou porque o PMDB resolveu fazer dobradinha com o PT nas eleições presidenciais. Disse que a proposta de coalizão e os números expressivos do governo Lula nas áreas econômicas e sociais também foram decisivos para o apoio. Reiterou que o programa de governo de Dilma contempla a participação do seu partido na elaboração e mostrou entusiasmo com apoio popular.
Falaram ainda Agripino Lima, ex-prefeito de Prudente, e Paulo Lima, candidato a deputado federal pelo PMDB.
O fato curioso foi ver, diante de Marta Suplicy, Paulo Lima pedir voto para Orestes Quércia (PMDB), que é candidato a senador.
Após inaugurar o comitê do candidato prudentino, Mercadante e Marta desceram a avenida para outra inauguração. Desta vez para descerrar a fita do comité de Dilma, viabilizado pela Macro do PT de Prudente.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Erro da PRE
Causou estranheza o erro da Procuradoria Regional Eleitoral que incluiu o nome do deputado Mauro Bragato (PSDB) na lista com pedido para impugnação para as eleições deste ano.
Como pode um órgão que cuida dos interesses públicos cometer erro de tal magnitude, visto que jornais, blogs, portais, utilizou-se da informação transmitida pela PRE, estampando que o nome do parlamentar prudentino estava na lista dos "fichas sujas"?
Se estivesse no lugar de Bragato entraria com processo contra a PRE.
Publicar errata depois de a noticia ter sido alarmada é muito pouco diante do estrago feito.
Quem viu a primeira notícia e não tomou conhecimento da errata, por certo está imaginando que Bragato tenha mesmo sido enquadrado na Lei da Ficha Limpa.
Acho que a PRE deveria ter uma explicação mais plausível para o caso.
Quem é responsável pela publicação?
Como pode um órgão que cuida dos interesses públicos cometer erro de tal magnitude, visto que jornais, blogs, portais, utilizou-se da informação transmitida pela PRE, estampando que o nome do parlamentar prudentino estava na lista dos "fichas sujas"?
Se estivesse no lugar de Bragato entraria com processo contra a PRE.
Publicar errata depois de a noticia ter sido alarmada é muito pouco diante do estrago feito.
Quem viu a primeira notícia e não tomou conhecimento da errata, por certo está imaginando que Bragato tenha mesmo sido enquadrado na Lei da Ficha Limpa.
Acho que a PRE deveria ter uma explicação mais plausível para o caso.
Quem é responsável pela publicação?
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Cai a máscara do tucano José Serra
O desenvolvimento da campanha presidencial é eloquente sobre a real natureza da candidatura do ex-governador paulista José Serra à Presidência. Ele gosta de se apresentar como um homem de esquerda, democrata, nacionalista e desenvolvimentista. E há quem acredite. Mas, ao respaldar as calúnias proferidas pelo seu vice, Índio da Costa, sobre as relações do Partido dos Trabalhadores (PT) com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), o tucano revela e assume a sua condição de candidato da velha direita brasileira, raivosa e antidemocrática.
Índio acusou o PT de ligações com as Farc e o narcotráfico. Uma mentira que já lhe rendeu dois processos por calúnia e difamação e uma representação do partido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) requerendo direito de resposta no sítio do PSDB. Na segunda-feira (19), Serra se pronunciou sobre o tema. Para surpresa de alguns, respaldou o vice que lhe foi imposto pelos demos afirmando que “todo o mundo sabe que o PT é ligado às Farc”, embora ressalvando que isto não significa necessariamente vínculos com o narcotráfico.
Acusações e manobras do gênero não constituem uma novidade da atual campanha. Lembram a tentativa torpe de associar o PT ao sequestro do empresário Abílio Diniz, na véspera do pleito presidencial de 1989, o terrorismo midiático de 2002 para incutir medo na população contra Lula, que então derrotou Serra, ou mesmo a lenda macabra de que comunistas comem criancinhas, difundida amplamente durante o regime militar.
Embora tenham provocado certo desconforto entre alguns membros da campanha demo-tucana, as declarações do vice não ocorreram nem foram divulgadas por acaso, descuido ou incompetência. Faz parte de uma estratégia deliberada de combate político, cujo objetivo é o mesmo de 1989 ou 2002 contra Lula: aterrorizar o eleitorado.
Certamente é uma conduta motivada mais pelo desespero de quem já está cheirando a derrota do que pela inteligência. De todo modo, serve para revelar o caráter reacionário do candidato tucano José Serra e seu colega de chapa, homem de ficha duvidosa e deputado federal por um partido, o DEM, desmoralizado pela corrupção deslavada no DF.
A demonização das Farc também serve aos propósitos retrógrados dos Estados Unidos e do governo direitista da Colômbia, que não desejam uma solução pacífica e democrática para os conflitos que afligem o país e apostam todas as fichas na guerra. Neste mesmo sentido, outras posições assumidas pelo ex-governador paulista são igualmente esclarecedoras.
Serra já caluniou o governo do índio Evo Morales na Bolívia, insinuando que está associado ao narcotráfico, confessou que pretende acabar com o Mercosul e criticou a posição corajosa e soberana da diplomacia brasileira em relação ao Irã. Tudo isto traduz uma política de aproximação e submissão às grandes potências capitalistas lideradas pelos EUA e retrocesso à diplomacia dos pés descalços praticada nos governos FHC.
O caráter direitista do candidato demo-tucano transparece ainda nas relações com os movimentos sociais, em especial com o sindicalismo. Ele já se mostrou um inimigo da classe trabalhadora, perseguiu professores e policiais civis enquanto governava São Paulo e fez jus a um manifesto das centrais sindicais em que foi desmascarado como impostor e mentiroso. Que ninguém se iluda: Serra é o candidato da velha direita, golpista e raivosa.
(*)Editorial publicado no site 'Portal Vermelho
Índio acusou o PT de ligações com as Farc e o narcotráfico. Uma mentira que já lhe rendeu dois processos por calúnia e difamação e uma representação do partido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) requerendo direito de resposta no sítio do PSDB. Na segunda-feira (19), Serra se pronunciou sobre o tema. Para surpresa de alguns, respaldou o vice que lhe foi imposto pelos demos afirmando que “todo o mundo sabe que o PT é ligado às Farc”, embora ressalvando que isto não significa necessariamente vínculos com o narcotráfico.
Acusações e manobras do gênero não constituem uma novidade da atual campanha. Lembram a tentativa torpe de associar o PT ao sequestro do empresário Abílio Diniz, na véspera do pleito presidencial de 1989, o terrorismo midiático de 2002 para incutir medo na população contra Lula, que então derrotou Serra, ou mesmo a lenda macabra de que comunistas comem criancinhas, difundida amplamente durante o regime militar.
Embora tenham provocado certo desconforto entre alguns membros da campanha demo-tucana, as declarações do vice não ocorreram nem foram divulgadas por acaso, descuido ou incompetência. Faz parte de uma estratégia deliberada de combate político, cujo objetivo é o mesmo de 1989 ou 2002 contra Lula: aterrorizar o eleitorado.
Certamente é uma conduta motivada mais pelo desespero de quem já está cheirando a derrota do que pela inteligência. De todo modo, serve para revelar o caráter reacionário do candidato tucano José Serra e seu colega de chapa, homem de ficha duvidosa e deputado federal por um partido, o DEM, desmoralizado pela corrupção deslavada no DF.
A demonização das Farc também serve aos propósitos retrógrados dos Estados Unidos e do governo direitista da Colômbia, que não desejam uma solução pacífica e democrática para os conflitos que afligem o país e apostam todas as fichas na guerra. Neste mesmo sentido, outras posições assumidas pelo ex-governador paulista são igualmente esclarecedoras.
Serra já caluniou o governo do índio Evo Morales na Bolívia, insinuando que está associado ao narcotráfico, confessou que pretende acabar com o Mercosul e criticou a posição corajosa e soberana da diplomacia brasileira em relação ao Irã. Tudo isto traduz uma política de aproximação e submissão às grandes potências capitalistas lideradas pelos EUA e retrocesso à diplomacia dos pés descalços praticada nos governos FHC.
O caráter direitista do candidato demo-tucano transparece ainda nas relações com os movimentos sociais, em especial com o sindicalismo. Ele já se mostrou um inimigo da classe trabalhadora, perseguiu professores e policiais civis enquanto governava São Paulo e fez jus a um manifesto das centrais sindicais em que foi desmascarado como impostor e mentiroso. Que ninguém se iluda: Serra é o candidato da velha direita, golpista e raivosa.
(*)Editorial publicado no site 'Portal Vermelho
terça-feira, 20 de julho de 2010
Índio cara pálida
Pois é, seu zé. Tem gente que acredita ou que duvida. Mas, caro internauta, falar o que se quer pode custar caro, principalmente em período eleitoral.
O tal Índio da Costa, que caiu de paraqueda para ser vice do tucano José Serra, misturou alhos com bugalhos para desqualificar a candidata do PT.
Não sei se é desespero de causa de uma eleição praticamente definida em prol da mineira ou se o cara é um tremendo "reaça", tipo de político ultrapassado e que não entendeu que o muro de Berlin não existe mais.
Oras, seu Índio cara pálida, se o PT tem relações com as Farcs, deveria, então, abrir uma filial na Colômbia, para mudar o governo de lá, que insiste subjulgar e oprimir os menos favorecidos e a camada mais pobre da população.
O governo de Uribe esteve a serviço do imperialismo americano e, pelo jeito, continuará com o novo presidente.
Seu partido, o DEM, é uma reminiscência do PFL que, num passado mais distante, tem raízes da extinta ARENA, partido que mandou no Brasil no período da Ditadura Militar, que ceifou a vida de centenas de brasileiros que lutaram pela liberdade e democracia.
Cara pálida Ìndio não honra a nossa raça primitiva. Tá mais para ianque importado da terra do Tio San, com discurso de candidato republicano bem ultra-direita.
O tal Índio da Costa, que caiu de paraqueda para ser vice do tucano José Serra, misturou alhos com bugalhos para desqualificar a candidata do PT.
Não sei se é desespero de causa de uma eleição praticamente definida em prol da mineira ou se o cara é um tremendo "reaça", tipo de político ultrapassado e que não entendeu que o muro de Berlin não existe mais.
Oras, seu Índio cara pálida, se o PT tem relações com as Farcs, deveria, então, abrir uma filial na Colômbia, para mudar o governo de lá, que insiste subjulgar e oprimir os menos favorecidos e a camada mais pobre da população.
O governo de Uribe esteve a serviço do imperialismo americano e, pelo jeito, continuará com o novo presidente.
Seu partido, o DEM, é uma reminiscência do PFL que, num passado mais distante, tem raízes da extinta ARENA, partido que mandou no Brasil no período da Ditadura Militar, que ceifou a vida de centenas de brasileiros que lutaram pela liberdade e democracia.
Cara pálida Ìndio não honra a nossa raça primitiva. Tá mais para ianque importado da terra do Tio San, com discurso de candidato republicano bem ultra-direita.
sábado, 17 de julho de 2010
Sem clima eleitoral
A campanha eleitoral na região ainda é incipiente. Não há quase propaganda e tampouco movimentação, com algumas exceções.
Talvez, por conta das leis mais rigorosas, os candidatos estão preferindo se resguardar, evitando gastos neste momento e problemas com a justiça eleitoral.
Outro detalhe é que os comitês de candidatos deverão ser fiscalizados durante a campanha, fato inédito nessas eleições.
Os repasses de recursos para os candidatos e a consequente prestação de contas estão na mira da justiça eleitoral.
A verdade é que a utilização de "caixa 2", comum em outros pleitos, agora será fiscalizada mais de perto e no transcorrer da campanha.
Talvez, por conta das leis mais rigorosas, os candidatos estão preferindo se resguardar, evitando gastos neste momento e problemas com a justiça eleitoral.
Outro detalhe é que os comitês de candidatos deverão ser fiscalizados durante a campanha, fato inédito nessas eleições.
Os repasses de recursos para os candidatos e a consequente prestação de contas estão na mira da justiça eleitoral.
A verdade é que a utilização de "caixa 2", comum em outros pleitos, agora será fiscalizada mais de perto e no transcorrer da campanha.
Assinar:
Postagens (Atom)