domingo, 5 de setembro de 2010

Campanha bizarra e sem rumo

É bizarra a campanha eleitoral de Serra. Mostra que o candidato tucano é despreparado para assumir os rumos do país. Mostra também que é inconsequente e sem escrúpulo, criando factóides na tentativa de confundir o eleitorado.
Mas a proeza não é só de Serra, é prática comum entre os tucanos. O senador paranaense Álvaro Dias, por exemplo, disse que o PT simulou assalto para sumir com documentos que conteriam filiação do principal pivô da quebra de sigilo fiscal.
Oras bolas, o diretório do PT em Mauá sequer foi assaltado. Se tivesse que sumir com documentos bastaria retirá-los do local ou mesmo queimá-los.
Isto prova que os tucanos estão desesperados e sem rumo com a iminente derrota. Agarram-se, com apoio da grande mídia, num fato requentado que, possivelmente, tinha outra conotação.
O jornalista Cláudio Humberto, em sua coluna, menciona que pessoas de Minas, interessadas na indicação de Aécio Neves quando da escolha do candidato tucano à Presidência da República, estariam por trás do escândalo da quebra de sigilo, justamente para atingir Serra, abrindo espaço para o governador mineiro ser o escolhido.
Essa possibilidade, ao meu ver, deveria se constituir na linha de investigação para se conhecer a verdade sobre o assunto.
O resto é chororô de quem está vendo a viola ir pro saco.

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