A Folha de São Paulo trouxe nesta terça-feira, 14, reportagem que aponta que 46% dos professores da rede estadual de ensino são temporários, a maior proporção desde 2005.
Quando ocupava o Palácio dos Bandeirantes, Serra queria que o índice caísse para 10% até 2013, mas a taxa cresceu.
Para pesquisadores, isso tem impacto direto na qualidade do ensino, já que temporários não se fixam nas escolas.
Os dados são da própria Secretaria da Educação. Em números absolutos, são hoje 101 mil não efetivos. Um concurso público com 10 mil vagas foi feito em março, mas os aprovados só começarão a trabalhar no ano que vem.
Para o presidente da Udemo (entidade que representa os diretores de escolas), Luiz Gonzaga Pinto, "o Estado só quer saber de economizar". Segundo ele, o temporário custa 15% a menos, por não ter alguns benefícios.
E ainda tem professor que faz campanha e vota nesses "malas" do PSDB(pior Salario do Brasil).
ResponderExcluirBem que dizem que o povo têm o governo que merece!!
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