Preocupa-me estas festas que geram bebidas e som em excesso. Nossos jovens, talvez por comodismo de todos nós - no qual me incluo - e, muitas vezes, por falta de opções mais aprazíveis, estão enveredando por caminhos que pouco ou quase nada contribuem para sua formação cultural. São músicas eletrônicas, com batidas repetidas, sem qualquer cunho melódico e poético, alimentadas por bebidas e outras 'fontes'.
Não sou contra festas ou eventos que movimentem nossa juventude. No entanto, precisamos alimentar nossos filhos com algo mais produtivo e menos inconsequente. Já dizia o "maluco beleza" Raul Seixas: "Falta cultura pra cuspir na estrutura".
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