Li dias atrás, na "Veja", uma entrevista com Egon Zehnder, suiço e um dos mais famosos headhunters do mundo, dono de uma empresa de recrutamento com escritórios em 38 países, inclusive no Brasil.
Zehnder participou da seleção e escolha de presidentes de estatais e de instituições públicas da Inglaterra, da Austrália, de Singapura e da Suiça.
Defensor apaixonado da meritocracia, Zehnder critica a proliferação de cargos de confiança na administração pública brasileira. Diz ele: "Na Suiça, onde moro, não existe um único cargo público que possa ser preenchido por alguém cuja única qualificação seja atender a critérios polítcos".
Diz mais: "Quando se fazem concursos públicos ou se adotam outros métodos objetivos de seleção, a chance de que os critérios utilizados tenham sido justos e adequados é maior. A sociedade precisa ter a garantia de que o escolhido é o mais capaz para desempenhar a função, conhece a área ae já passou por várias situações parecidas com as que vai enfrentar no futuro".
Fala para ele levar o Beira mar, o cerra, a Veronica Cerra, o cachoeira.
ResponderExcluir