Dilma surpreende até os mais incrédulos

Recordo-me da campanha presidencial que elegeu Dilma Rousseff, em 2010.
A tentativa de associar a imagem dela a de uma guerrilheira e terrorista durante a Ditadura Militar não colou.
A resposta veio nas urnas.
Dilma lutou contra Ditadura, um período negro da história brasileira.
Foi torturada como muitos brasileiros que defendiam e defendem a liberdade e a democracia.
Agora, na condição de presidente da República, a primeira mulher a comandar o Brasil, mostra toda sua capacidade administrativa, já percebida quando foi ministra de Lula.
Surpreende até os mais incrédulos.
A cada mês vê aumentada sua aprovação, justificando as ações que vem implementando em seu governo.
Já calou a oposição.
Chamou atenção dos banqueiros para redução do spread bancário.
Tem crédito para tomar medidas necessárias, como a anunciada ontem em que muda os rendimentos da poupança, até então um ato antipopular, condição necessária para forçar ainda mais a queda das taxas de juros.
A elite brasileira e, principalmente, os mais reacionários estão de joelhos e imobilizados diante de uma presidente que tem pulso firme.
Governa o Brasil para todos e já é reconhecida internacionalmente pela maneira como conduz a nação