A maioria dos candidatos às eleições deconhece sobre a importância do marketing político. Geralmente fazem campanha empírica, sem qualquer base científica, apostando mais na intuição do que na razão.
São propagandas mal elaboradas, com conteúdo duvidoso, sem estética e sem linguagem visual e verbal. Não há qualquer critério para elaboração. Pior: desprezam a capacitação e os profissionais que conhecem do riscado.
Lamentável.
Diria que candidatos que agem assim não estão preparados para exercer qualquer função pública, por não reconhecer sua própria incapacidade para a função.
Alíás, os candidatos aos cargos nos legislativos, com raras exceções, sequer conhecem a função que vão exercer caso sejam eleitos.
Carecemos de uma nova ordem de formação política e cultural.
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