As principais obras que estão acontecendo em Venceslau são recursos repassados pelo governo federal. Dois aportes financeiros foram destinados para revitalização da praça Nicolino Rondó. Mas há outras obras na cidade engatilhadas com recursos da União, entre elas, a construção de uma creche no campo da Mariana.
Por certo, o prefeito Ernane terá que agradecer a presidente Dilma, porque, até agora, o governador Alckmin tem feito muito pouco pela cidade. Tanto é verdade que o prefeito Ernane e os vereadores tucanos tiveram que ir até a capital dias atrás para cobrar a liberação de recurso estadual para construção da primeira lagoa de tratamento de esgoto do municipio, cuja obra fora anunciada como certa em 2009.
Outra obra anunciada com recursos de estado é a nova estação rodoviária, no entanto, ate agora, o dinheiro não apareceu na conta da prefeitura.
Nesta sexta-feira, o governador Alckmin estará despachando em Presidente Prudente com todo seu secretariado. A expectativa é que ele anuncie investimentos na região, incluindo, entre outras coisas, as duas obras citadas acima.
É esperar pra ver!!!!
Ps - o reservatório de água construído na Vila Baruta, com capacidade para 01 milhão de litros, foi com recursos liberados por Dilma, bem como as obras de galerias no Nico Moré, também feitas com recursos do governo federal.
terça-feira, 28 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Poema antropofágico
Por que sofro?
Sou carne osso
Ou mente vazia
Sou poesia ou transposição do dia...
Por que me alimento?
Só pelas palavras
Que saem do pensamento
Ou fluem como nuvem ao vento
Por que me encanto?
Por melodias espasmódicas
Notas frias e feitas por acaso
Que brotam do acorde sem compasso
Por que amo tanto?
Viver o momento do dia
Respirar o ar que ainda não encontrei
Ou aspirar a flor do jardim que não avistei
Por que da morte?
Se a sorte ainda não chegou
Para bater na janela da minha saudade
Ainda sou carne, osso, antropofágico de mim mesmo....
Jamil Tannous Challouts
Sou carne osso
Ou mente vazia
Sou poesia ou transposição do dia...
Por que me alimento?
Só pelas palavras
Que saem do pensamento
Ou fluem como nuvem ao vento
Por que me encanto?
Por melodias espasmódicas
Notas frias e feitas por acaso
Que brotam do acorde sem compasso
Por que amo tanto?
Viver o momento do dia
Respirar o ar que ainda não encontrei
Ou aspirar a flor do jardim que não avistei
Por que da morte?
Se a sorte ainda não chegou
Para bater na janela da minha saudade
Ainda sou carne, osso, antropofágico de mim mesmo....
Jamil Tannous Challouts
terça-feira, 31 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Poema Musicado
Quando ouço Caetano
Lembro ‘trem das cores’
Horizonte da minha linha imaginária
Lembro da saudade entrelaçada na varanda
Da casa da vizinha, via um pé de manga
Da solidão da rua
Pedia pro Alceu a morena tropicana
Do violão plangente, um acorde dissonante
Da lua que surgia na janela, que o Chico um dia descreveu
Tinha medo de andar de avião
Como Belchior arrefeceu?
Então, chamo o João
E as cores do mar aparecem
Como num passe de mágica
Ganham o dia e prolonga a noite
Assim durmo em paz
Como uma canção de ninar gente grande
Que só Vinícius me apraz...
(Jamil Tannous Challouts)
Lembro ‘trem das cores’
Horizonte da minha linha imaginária
Lembro da saudade entrelaçada na varanda
Da casa da vizinha, via um pé de manga
Da solidão da rua
Pedia pro Alceu a morena tropicana
Do violão plangente, um acorde dissonante
Da lua que surgia na janela, que o Chico um dia descreveu
Tinha medo de andar de avião
Como Belchior arrefeceu?
Então, chamo o João
E as cores do mar aparecem
Como num passe de mágica
Ganham o dia e prolonga a noite
Assim durmo em paz
Como uma canção de ninar gente grande
Que só Vinícius me apraz...
(Jamil Tannous Challouts)
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