Ontem, assistindo ao Fantástico, fiquei perplexo com duas reportagens exibidas. A primeira sobre um esquema fraudulento no Hospital Público de Campo Grande (MS), com médicos envolvidos em desvios de recursos e favorecimento pessoal. E a segunda sobre uma operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro para prender um traficante, no ano passado, com cenas que mais pareciam de um filme de perseguição entre moçinho e bandido.
Na primeira, já virou prática o uso de recursos públicos da saúde sendo desviados para enriquecimento ilícito; conluio para abocanhar os parcos recursos destinados a salvar vidas. Uma vergonha. Os envolvidos deveriam, no mínimo, serem excluídos da atividade médica.
Na segunda, ficou claro como nossa polícia está despreparada para combater o crime. Alvejaram o traficante, mas antes distribuíram dezenas de tiros, a ermo, colocando em risco a vida de pessoas e moradores de uma área residencial no Rio de Janeiro.
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