Os próximos dias serão decisivos para os dois candidatos a prefeito de Presidente Venceslau.
Farpas entre os dois já começam a dar o tom do debate político.
Um exemplo é a questão do pátio de veículos.
Enquanto Duran critica o preço cobrado pela empresa, Ernane contra-ataca e diz que foi Duran o advogado contratado pelo pátio para atuar no processo de concorrência pública.
Se este fato será compreendido ou não pelo eleitor somente o tempo vai dizer. A verdade é que Ernane agora tem um antídoto para se defender de ter sido o prefeito que concretizou a instalação do pátio de veículos em Venceslau.
Com a municipalização do trânsito, aprovada pela Câmara na atual legislatura, a criação do pátio de veículos passou a ser uma prerrogativa do município para abrigar os veículos irregulares.
Na gestão Ernane, a Prefeitura abriu concorrência pública para administração do pátio.
A empresa vencedora disse, no programa eleitoral de Ernane na segunda-feira, que foi Duran o advogado que prestou assessoria jurídica durante a licitação.
É provável que Duran responda no programa eleitoral desta quarta-feira. Como candidato que diz que vai rever o preço que está sendo cobrado, ele terá que explicar se participou ou não do processo licitatório.
Cogita-se a realização de um debate entre os dois candidatos a prefeito promovido pelas emissoras de rádio e participação dos jornais da cidade. Caso ocorra, para o processo democrático seria muito bom a confirmação, assim o eleitor poderá dirimir dúvidas e até, no caso de indecisão, definir o seu voto
terça-feira, 18 de setembro de 2012
sábado, 8 de setembro de 2012
Campanha começa a esquentar
Após o encerramento da Faive, o assunto que domina nas rodas de amigos é a campanha eleitoral em Venceslau.
Nenhuma pesquisa sofre a preferência do eleitorado foi divulgada até agora. Se há pesquisas, elas são internas para direcionamento das duas coligações sobre o trabalho de convencimento junto ao eleitorado.
Com o grande número da candidatos a vereador, a cidade e suas ruas e logradouros viraram ponto de cavaletes com propaganda dos candidatos.
No rádio, os programas eleitorais começam a dar o tom da campanha, mas ainda não produz efeito prático e de convencimento. Deputados e ex-prefeitos usam o espaço, enquanto as propostas para solução dos principais problemas são deixadas de lado.
Os comícios, até agora, não aconteceram. Mas nestas eleições serão poucos em razão da falta de recursos financeiros dos candidatos.
Na rede social, um novo instrumento para se chegar até o eleitor, as postagens são previsíveis, com pouco conteúdo e, às vezes, irritantes.
Acho que um debate entre os dois candidatos seria importante para o eleitor conhecer melhor as propostas e o que ambos pretendem fazer nos próximos 04 anos.
Nenhuma pesquisa sofre a preferência do eleitorado foi divulgada até agora. Se há pesquisas, elas são internas para direcionamento das duas coligações sobre o trabalho de convencimento junto ao eleitorado.
Com o grande número da candidatos a vereador, a cidade e suas ruas e logradouros viraram ponto de cavaletes com propaganda dos candidatos.
No rádio, os programas eleitorais começam a dar o tom da campanha, mas ainda não produz efeito prático e de convencimento. Deputados e ex-prefeitos usam o espaço, enquanto as propostas para solução dos principais problemas são deixadas de lado.
Os comícios, até agora, não aconteceram. Mas nestas eleições serão poucos em razão da falta de recursos financeiros dos candidatos.
Na rede social, um novo instrumento para se chegar até o eleitor, as postagens são previsíveis, com pouco conteúdo e, às vezes, irritantes.
Acho que um debate entre os dois candidatos seria importante para o eleitor conhecer melhor as propostas e o que ambos pretendem fazer nos próximos 04 anos.
sábado, 1 de setembro de 2012
TRE impugna vereador João Cola
Por unanimidade, em decisão proferida na quinta-feira à tarde, o Tribunal Regional Eleitoral acatou pedido do promotor eleitoral da Comarca de Presidente Venceslau, Ricardo Salvato, e impugnou a candidatura do vereador João Cola (PMDB), que tenta se sua quarta eleição na Câmara de Presidente Venceslau.
Quando presidiu a Câmara na legislatura passada, Cola autorizou liberação de “jetons” para as sessões extraordinárias, contrariando lei que veda o pagamento.
Por conta da lei da ficha limpa, o Tribunal de Contas enviou para o Ministério Público a relação dos agentes políticos que tiveram contas rejeitadas. Em Venceslau, além de Cola, foram enquadrados também o vereador Rodrigo Monteiro (PSDB) e a ex-vereadora Luiza Nunes (PPS), que também presidiram o legislativo. Os três pagaram “jetons” e tiveram suas contas rejeitadas.
Em 1ª instância, a juíza eleitoral Sizara Corral de Area Leão, não acatou o pedido de impugnação dos três, sob a alegação de que não houve dolo e se tratou de “erro sanável”, visto que ainda houve a devolução dos recursos obtidos nas sessões extraordinárias.
No entanto, o promotor eleitoral recorreu da decisão junto ao TRE, reforçando a lei da ficha limpa e a existência da lei que veda o pagamento. O recurso junto ao TRE excluiu a ex-vereadora, uma vez que a lei que veda o pagamento não existia quando presidiu a Câmara venceslauense.
O vereador João Cola se mostrou surpreso e disse que vai recorrer no TSE. Ele citou a decisão da juíza Sizara de que “não houve dolo”. Sustentou ainda que há jurisprudência favorável sobre seu caso.
Quando presidiu a Câmara na legislatura passada, Cola autorizou liberação de “jetons” para as sessões extraordinárias, contrariando lei que veda o pagamento.
Por conta da lei da ficha limpa, o Tribunal de Contas enviou para o Ministério Público a relação dos agentes políticos que tiveram contas rejeitadas. Em Venceslau, além de Cola, foram enquadrados também o vereador Rodrigo Monteiro (PSDB) e a ex-vereadora Luiza Nunes (PPS), que também presidiram o legislativo. Os três pagaram “jetons” e tiveram suas contas rejeitadas.
Em 1ª instância, a juíza eleitoral Sizara Corral de Area Leão, não acatou o pedido de impugnação dos três, sob a alegação de que não houve dolo e se tratou de “erro sanável”, visto que ainda houve a devolução dos recursos obtidos nas sessões extraordinárias.
No entanto, o promotor eleitoral recorreu da decisão junto ao TRE, reforçando a lei da ficha limpa e a existência da lei que veda o pagamento. O recurso junto ao TRE excluiu a ex-vereadora, uma vez que a lei que veda o pagamento não existia quando presidiu a Câmara venceslauense.
O vereador João Cola se mostrou surpreso e disse que vai recorrer no TSE. Ele citou a decisão da juíza Sizara de que “não houve dolo”. Sustentou ainda que há jurisprudência favorável sobre seu caso.
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